QUINTA-FEIRA
Santo do dia: Santa Francisca Romana.
Cor litúrgica do dia: ROXO
Ano "C" - São Lucas.
5ª-feira da 1ª Semana da Quaresma.
Primeira leitura
- Leitura do Livro de Ester (4,17n.p-r.aa-bb.gg-hh).
Naqueles dias:
17nA rainha Ester,
temendo o perigo de morte que se aproximava,
buscou refúgio no Senhor.
17p Prostrou-se por terra
desde a manhã até ao anoitecer,
juntamente com suas servas, e disse:
17q 'Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó,
tu és bendito.
Vem em meu socorro, pois estou só
e não tenho outro defensor fora de ti, Senhor,
17r pois eu mesma me expus ao perigo.
17aa Senhor, eu ouvi, dos livros de meus antepassados,
que tu libertas, Senhor, até ao fim,
todos os que te são caros.
17bb Agora, pois, ajuda-me, a mim que estou sozinha
e não tenho mais ninguém senão a ti, Senhor meu Deus.
17gg Vem, pois, em auxílio de minha orfandade.
Põe em meus lábios um discurso atraente,
quando eu estiver diante do leão,
e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca,
para que este pereça com todos os seus cúmplices.
17hh E livra-nos da mão de nossos inimigos.
Transforma nosso luto em alegria
e nossas dores em bem-estar'.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus
Naqueles dias:
17nA rainha Ester,
temendo o perigo de morte que se aproximava,
buscou refúgio no Senhor.
17p Prostrou-se por terra
desde a manhã até ao anoitecer,
juntamente com suas servas, e disse:
17q 'Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó,
tu és bendito.
Vem em meu socorro, pois estou só
e não tenho outro defensor fora de ti, Senhor,
17r pois eu mesma me expus ao perigo.
17aa Senhor, eu ouvi, dos livros de meus antepassados,
que tu libertas, Senhor, até ao fim,
todos os que te são caros.
17bb Agora, pois, ajuda-me, a mim que estou sozinha
e não tenho mais ninguém senão a ti, Senhor meu Deus.
17gg Vem, pois, em auxílio de minha orfandade.
Põe em meus lábios um discurso atraente,
quando eu estiver diante do leão,
e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca,
para que este pereça com todos os seus cúmplices.
17hh E livra-nos da mão de nossos inimigos.
Transforma nosso luto em alegria
e nossas dores em bem-estar'.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus
Salmo Responsorial
(137/138)
R. Naquele dia em que gritei,
vós me escutastes, ó Senhor!
Ó Senhor, de coração eu vos dou graças,
porque ouvistes as palavras dos meus lábios!
Perante os vossos anjos vou cantar-vos
e ante o vosso templo vou prostrar-me. R.
Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,
porque fizestes muito mais que prometestes;
naquele dia em que gritei, vós me escutastes
e aumentastes o vigor da minha alma. R.
Estendereis o vosso braço em meu auxílio
e havereis de me salvar com vossa destra.
Completai em mim a obra começada;
ó Senhor, vossa bondade é para sempre!
Eu vos peço: não deixeis inacabada
esta obra que fizeram vossas mãos! R.
Evangelho
(137/138)
R. Naquele dia em que gritei,
vós me escutastes, ó Senhor!
Ó Senhor, de coração eu vos dou graças,
porque ouvistes as palavras dos meus lábios!
Perante os vossos anjos vou cantar-vos
e ante o vosso templo vou prostrar-me. R.
Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,
porque fizestes muito mais que prometestes;
naquele dia em que gritei, vós me escutastes
e aumentastes o vigor da minha alma. R.
Estendereis o vosso braço em meu auxílio
e havereis de me salvar com vossa destra.
Completai em mim a obra começada;
ó Senhor, vossa bondade é para sempre!
Eu vos peço: não deixeis inacabada
esta obra que fizeram vossas mãos! R.
porque ouvistes as palavras dos meus lábios!
Perante os vossos anjos vou cantar-vos
e ante o vosso templo vou prostrar-me. R.
Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,
porque fizestes muito mais que prometestes;
naquele dia em que gritei, vós me escutastes
e aumentastes o vigor da minha alma. R.
Estendereis o vosso braço em meu auxílio
e havereis de me salvar com vossa destra.
Completai em mim a obra começada;
ó Senhor, vossa bondade é para sempre!
Eu vos peço: não deixeis inacabada
esta obra que fizeram vossas mãos! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus(7,7-12)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
7" Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto.
8 Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á.
9 Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão?
10 E, se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente?
11 Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem.
12 Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas".
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
A oração deve sempre estar vinculada com a prática da vontade do Pai. A nossa oração será ouvida e Deus nos concederá o bem que desejamos somente quando formos capazes de realizar o bem para com os nossos irmãos e irmãs. Sendo assim, Deus somente realizará por nós aquilo que nós queremos que ele nos faça quando formos capazes de realizarmos pelos nossos irmãos e irmãs aquilo que eles esperam de nós, pois estaremos com isso cumprindo a vontade de Deus e ele, como recompensa, cumprirá a nossa vontade.
Fonte CNBB
- A oração confiante - Mt 7, 7-22
O texto do evangelho deste dia é um convite à oração de súplica confiante, pois nesse tipo de oração confessamos nossa própria miséria, uma vez que não podemos nos dar o que pedimos, nem sabemos se o que desejamos é o que Deus quer para a nossa vida. É necessário, no entanto, empenho para conhecer a vontade de Deus. Nosso texto de hoje é parte do sermão da montanha (Mt 5–7), em que Jesus é apresentado como o intérprete da Lei de Moisés. Mas por que pedir, se Deus sabe tudo e conhece profundamente cada pessoa (cf. Sl 138)? Em primeiro lugar, para reconhecer que tudo o que é bom para a vida do ser humano procede do Pai. Em segundo lugar, porque a súplica em favor das necessidades dos outros e das suas próprias abre a pessoa de fé para a relação filial com Deus Pai, que é a fonte de todo verdadeiro bem. A regra de ouro, bem anterior ao Novo Testamento, é não somente conclusão do trecho em questão, mas de toda a seção do sermão da montanha que trata da conduta a ser adotada em relação ao próximo. A regra de ouro é uma regra de solidariedade, que possibilita a convivência pacífica e respeitosa, anterior ao nosso texto e conhecida no mundo pagão. Eclo 31,14-15 apresenta um exemplo de aplicação dessa regra.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Fonte Paulinas
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus(7,7-12)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
7" Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto.
8 Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á.
9 Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão?
10 E, se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente?
11 Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem.
12 Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas".
7" Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto.
8 Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á.
9 Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão?
10 E, se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente?
11 Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem.
12 Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a lei e os profetas".
A oração deve sempre estar vinculada com a prática da vontade do Pai. A nossa oração será ouvida e Deus nos concederá o bem que desejamos somente quando formos capazes de realizar o bem para com os nossos irmãos e irmãs. Sendo assim, Deus somente realizará por nós aquilo que nós queremos que ele nos faça quando formos capazes de realizarmos pelos nossos irmãos e irmãs aquilo que eles esperam de nós, pois estaremos com isso cumprindo a vontade de Deus e ele, como recompensa, cumprirá a nossa vontade.
Fonte CNBB
- A oração confiante - Mt 7, 7-22
O texto do evangelho deste dia é um convite à oração de súplica confiante, pois nesse tipo de oração confessamos nossa própria miséria, uma vez que não podemos nos dar o que pedimos, nem sabemos se o que desejamos é o que Deus quer para a nossa vida. É necessário, no entanto, empenho para conhecer a vontade de Deus. Nosso texto de hoje é parte do sermão da montanha (Mt 5–7), em que Jesus é apresentado como o intérprete da Lei de Moisés. Mas por que pedir, se Deus sabe tudo e conhece profundamente cada pessoa (cf. Sl 138)? Em primeiro lugar, para reconhecer que tudo o que é bom para a vida do ser humano procede do Pai. Em segundo lugar, porque a súplica em favor das necessidades dos outros e das suas próprias abre a pessoa de fé para a relação filial com Deus Pai, que é a fonte de todo verdadeiro bem. A regra de ouro, bem anterior ao Novo Testamento, é não somente conclusão do trecho em questão, mas de toda a seção do sermão da montanha que trata da conduta a ser adotada em relação ao próximo. A regra de ouro é uma regra de solidariedade, que possibilita a convivência pacífica e respeitosa, anterior ao nosso texto e conhecida no mundo pagão. Eclo 31,14-15 apresenta um exemplo de aplicação dessa regra.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Fonte Paulinas
Fonte CNBB
- A oração confiante - Mt 7, 7-22
O texto do evangelho deste dia é um convite à oração de súplica confiante, pois nesse tipo de oração confessamos nossa própria miséria, uma vez que não podemos nos dar o que pedimos, nem sabemos se o que desejamos é o que Deus quer para a nossa vida. É necessário, no entanto, empenho para conhecer a vontade de Deus. Nosso texto de hoje é parte do sermão da montanha (Mt 5–7), em que Jesus é apresentado como o intérprete da Lei de Moisés. Mas por que pedir, se Deus sabe tudo e conhece profundamente cada pessoa (cf. Sl 138)? Em primeiro lugar, para reconhecer que tudo o que é bom para a vida do ser humano procede do Pai. Em segundo lugar, porque a súplica em favor das necessidades dos outros e das suas próprias abre a pessoa de fé para a relação filial com Deus Pai, que é a fonte de todo verdadeiro bem. A regra de ouro, bem anterior ao Novo Testamento, é não somente conclusão do trecho em questão, mas de toda a seção do sermão da montanha que trata da conduta a ser adotada em relação ao próximo. A regra de ouro é uma regra de solidariedade, que possibilita a convivência pacífica e respeitosa, anterior ao nosso texto e conhecida no mundo pagão. Eclo 31,14-15 apresenta um exemplo de aplicação dessa regra.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Fonte Paulinas
Deus os Abençoe!
- In Corde Jesu, semper.
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