Dom Bosco, criador dos oratórios; catequeses e orientações profissionais, era exemplo para os jovens.
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Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal. Um homem carismático, Dom Bosco sofreu.
Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.
Apesar de toda sua bondade e seu jeito simples, D. Bosco tinha inimigos. Certa vez, enquanto dava catecismo, um indivíduo tentou tirar-lhe a vida: “uma bala de arcabuz entrou por uma janela e varou-me a batina entre o braço e as costelas, indo fincar-se na parede”, escreveu Dom Bosco. Diante dos meninos, que ficaram apavorados, ele comentou: “Uma brincadeira um pouco pesada. Sinto muito pela batina, que é a única que tenho. Mas Nossa Senhora nos quer bem”. Os atentados não cessariam aí, mas Bosco tornando medidas de precaução conseguiu escapar ileso. Acima de tudo ele sabia que contava com a proteção de Nossa Senhora.
Um dia, D. Bosco foi chamado à taberna do Coração de Ouro, onde havia um agonizante. Chegando lá, vários homens comiam castanhas. Ofereceram e tentaram fazer com que ele tomasse um copo de vinho. D. Bosco não quis tomar. Tentaram fazer com que tomasse, a força. Ele tinha levado junto com ele alguns dos jovens mais fortes do Oratório. Os chamou. E assim conseguiu se desvencilhar da tentativa de morte.
Um cão chamado Grigio toma-se grande protetor de D. Bosco nas suas saídas à noite. O animal estava sempre a postos para defender seu dono. Desde certo dia em que salvou Bosco da morte certa, o cão passou a acompanhá-lo até em casa. Com o dono, era manso como um cordeiro; com os inimigos, um leão furioso! Precisando sair à rua, D. Bosco tenta, mas é impedido pelo cão. Com isso, ele desiste de sua saída. No dia seguinte foi informado que um grupo armado o havia esperado a pouca distância. Seu fiel amigo pressentira o perigo e o salvara mais uma vez!
Em julho de 1854 a cólera-morbo invadira Turim de modo violento. Os primeiros casos se verificaram nos dia 30 e 31 de julho. O epicentro da pestilência foi o bairro do Dora, a poucos passos de Valdocco. Num só mês 500 morreram. No dia 5 de agosto D. Bosco fala aos rapazes. Começa com a promessa: “Se vocês se puserem na graça de Deus e não cometerem nenhum pecado mortal, eu lhes garanto que ninguém será atingido pela cólera. Sabem que o Prefeito lançou um apelo. Há necessidade de enfermeiros e assistentes para cuidar dos coléricos. Mas se alguns dos maiorzinhos tiverem coragem de me acompanhar nos hospitais e às casas particulares, faremos juntos uma obra boa e agradável a Deus.
Muitos aderem àquele plano de auxílio. Foram dias de trabalho duro e nada agradável. Mamãe Margarida providenciava cobertores do Oratório. Em breve, tudo acabou. Uma mulher doente precisava ao menos de um lençol. Como não tinham mais nada, ela tirou a toalha do altar e deu, dizendo: “Jesus não vai reclamar”.
A epidemia de cólera finalmente estava afastada de Turim. Os meninos de Dom Bosco já voltavam ao ritmo normal de colégio, com aulas e brincadeiras. Com a proteção de Nossa Senhora, nenhum deles adoeceu.
Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.
Apesar de toda sua bondade e seu jeito simples, D. Bosco tinha inimigos. Certa vez, enquanto dava catecismo, um indivíduo tentou tirar-lhe a vida: “uma bala de arcabuz entrou por uma janela e varou-me a batina entre o braço e as costelas, indo fincar-se na parede”, escreveu Dom Bosco. Diante dos meninos, que ficaram apavorados, ele comentou: “Uma brincadeira um pouco pesada. Sinto muito pela batina, que é a única que tenho. Mas Nossa Senhora nos quer bem”. Os atentados não cessariam aí, mas Bosco tornando medidas de precaução conseguiu escapar ileso. Acima de tudo ele sabia que contava com a proteção de Nossa Senhora.
Um dia, D. Bosco foi chamado à taberna do Coração de Ouro, onde havia um agonizante. Chegando lá, vários homens comiam castanhas. Ofereceram e tentaram fazer com que ele tomasse um copo de vinho. D. Bosco não quis tomar. Tentaram fazer com que tomasse, a força. Ele tinha levado junto com ele alguns dos jovens mais fortes do Oratório. Os chamou. E assim conseguiu se desvencilhar da tentativa de morte.
Um cão chamado Grigio toma-se grande protetor de D. Bosco nas suas saídas à noite. O animal estava sempre a postos para defender seu dono. Desde certo dia em que salvou Bosco da morte certa, o cão passou a acompanhá-lo até em casa. Com o dono, era manso como um cordeiro; com os inimigos, um leão furioso! Precisando sair à rua, D. Bosco tenta, mas é impedido pelo cão. Com isso, ele desiste de sua saída. No dia seguinte foi informado que um grupo armado o havia esperado a pouca distância. Seu fiel amigo pressentira o perigo e o salvara mais uma vez!
Em julho de 1854 a cólera-morbo invadira Turim de modo violento. Os primeiros casos se verificaram nos dia 30 e 31 de julho. O epicentro da pestilência foi o bairro do Dora, a poucos passos de Valdocco. Num só mês 500 morreram. No dia 5 de agosto D. Bosco fala aos rapazes. Começa com a promessa: “Se vocês se puserem na graça de Deus e não cometerem nenhum pecado mortal, eu lhes garanto que ninguém será atingido pela cólera. Sabem que o Prefeito lançou um apelo. Há necessidade de enfermeiros e assistentes para cuidar dos coléricos. Mas se alguns dos maiorzinhos tiverem coragem de me acompanhar nos hospitais e às casas particulares, faremos juntos uma obra boa e agradável a Deus.
Muitos aderem àquele plano de auxílio. Foram dias de trabalho duro e nada agradável. Mamãe Margarida providenciava cobertores do Oratório. Em breve, tudo acabou. Uma mulher doente precisava ao menos de um lençol. Como não tinham mais nada, ela tirou a toalha do altar e deu, dizendo: “Jesus não vai reclamar”.
A epidemia de cólera finalmente estava afastada de Turim. Os meninos de Dom Bosco já voltavam ao ritmo normal de colégio, com aulas e brincadeiras. Com a proteção de Nossa Senhora, nenhum deles adoeceu.
Dom Bosco, criador dos oratórios; catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje. São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicada à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.
Para a Igreja e para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor. Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.
Oração: Ó Deus, nosso Pai, por intercessão de São João Bosco, velai sobre nossos jovens. Dai-lhes fé e força necessária para não se deixarem seduzir pelo mundo da droga, da violência e do pecado. Que encontrem em Vós a única Luz capaz de orientar suas vidas e que se sintam responsáveis pela paz, pela justiça e pela fraternidade no mundo. Amém.
Devoção: À pratica constante da caridade, junto aos jovens, principalmente aos mais necessitados.
Padroeiro: Dos aprendizes.
São João Bosco, rogai por nós!
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