SEGUNDA-FEIRA
Santo do dia: Beata Teresa de Calcutá.
Cor litúrgica do dia: VERDE
Anos Pares
23ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (5,1-8)
Irmãos:
1 É voz geral que está acontecendo,
entre vós, um caso de imoralidade;
e de imoralidade tal que nem entre os pagãos costuma acontecer:
um dentre vós está convivendo com a própria madrasta.
2 No entanto, estais inchados de orgulho,
ao invés de vestirdes luto,
a fim de que fosse tirado do meio de vós
aquele que assim procede?
3 Pois bem, embora ausente de corpo,
mas presente em espírito,
eu julguei, como se estivesse aí entre vós,
esse tal que tem procedido assim:
4 Em nome do Senhor Jesus
- estando vós e eu espiritualmente reunidos
com o poder do Senhor nosso, Jesus -
5 entregamos tal homem a Satanás, para a ruína da carne,
a fim de que o espírito seja salvo, no dia do Senhor.
6 Vós vos gloriais sem razão!
Acaso ignorais que um pouco de fermento leveda a massa toda?
7 Lançai fora o fermento velho,
para que sejais uma massa nova,
já que deveis ser sem fermento.
Pois o nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado.
8 Assim, celebremos a festa,
não com velho fermento,
nem com fermento de maldade ou de perversidade,
mas com os pães ázimos de pureza e de verdade.
- Palavra do Senhor.
Irmãos:
1 É voz geral que está acontecendo,
entre vós, um caso de imoralidade;
e de imoralidade tal que nem entre os pagãos costuma acontecer:
um dentre vós está convivendo com a própria madrasta.
2 No entanto, estais inchados de orgulho,
ao invés de vestirdes luto,
a fim de que fosse tirado do meio de vós
aquele que assim procede?
3 Pois bem, embora ausente de corpo,
mas presente em espírito,
eu julguei, como se estivesse aí entre vós,
esse tal que tem procedido assim:
4 Em nome do Senhor Jesus
- estando vós e eu espiritualmente reunidos
com o poder do Senhor nosso, Jesus -
5 entregamos tal homem a Satanás, para a ruína da carne,
a fim de que o espírito seja salvo, no dia do Senhor.
6 Vós vos gloriais sem razão!
Acaso ignorais que um pouco de fermento leveda a massa toda?
7 Lançai fora o fermento velho,
para que sejais uma massa nova,
já que deveis ser sem fermento.
Pois o nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado.
8 Assim, celebremos a festa,
não com velho fermento,
nem com fermento de maldade ou de perversidade,
mas com os pães ázimos de pureza e de verdade.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 5,5-7. 12 (R. 9a))
R. Na vossa justiça guiai-me Senhor!
5 Não sois um Deus a quem agrade a iniquidade, *
não pode o mau morar convosco;
6 nem os ímpios poderão permanecer *
perante os vossos olhos. R.
7 Detestais o que pratica a iniquidade *
e destruís o mentiroso.
Ó Senhor, abominais o sanguinário, *
o perverso e enganador. R.
12 Mas exulte de alegria todo aquele *
que em vós se refugia;
sob a vossa proteção se regozijem, *
os que amam vosso nome! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (6,6-11)
R. Glória a vós, Senhor.
Aconteceu num dia de sábado que,
6 Jesus entrou na sinagoga,
e começou a ensinar.
Aí havia um homem cuja mão direita era seca.
7 Os mestres da Lei e os fariseus o observavam,
para verem se Jesus iria curá-lo em dia de sábado,
e assim encontrarem motivo para acusá-lo.
8 Jesus, porém, conhecendo seus pensamentos,
disse ao homem da mão seca:
'Levanta-te, e fica aqui no meio.'
Ele se levantou, e ficou de pé.
9 Disse-lhes Jesus: 'Eu vos pergunto:
O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal,
salvar uma vida ou deixar que se perca?'
10 Então Jesus olhou para todos os que estavam ao seu redor,
e disse ao homem: 'Estende a tua mão.'
O homem assim o fez e sua mão ficou curada.
11 Eles ficaram com muita raiva,
e começaram a discutir entre si
sobre o que poderiam fazer contra Jesus.
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
Duas perguntas podem ser feitas a partir do Evangelho de hoje: a primeira é sobre o motivo da existência da lei, e a segunda é sobre a nossa atitude em relação ao modo de agir das outras pessoas. No primeiro caso, a lei pode existir tanto para garantir direitos como para ser instrumento de opressão e de dominação. Os fariseus e os mestres da Lei fizerem da Lei de Deus não um meio para garantir o bem, mas um meio de estabelecerem relações de poder e dominação. No segundo caso, quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar.
Fonte CNBB
- JESUS E A HIPOCRISIA Lc 6,6-11
A hipocrisia é a atitude do sistema religioso representado pelos escribas e fariseus, os quais se fecham em seu prestígio e poder, julgando-se justos e desprezando o povo humilde. Jesus critica severamente os escribas e fariseus porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da lei, que era: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos. Eles se fecham para não perder prestígio e poder, julgando-se justos e perfeitos desprezavam o povo humilde e excluído da sociedade. Jesus que enxerga além das aparências daqueles falsos santos denuncia toda a sua falsidade. Por outro lado, Jesus, no estilo profético, contradisse a religião da Lei que oprime e humilha o povo com suas inumeráveis observâncias, favorecendo aqueles que subjugavam o povo em nome de Deus. E estes mandatários ou representantes da elite religiosa procuram manter as aparências, porém falta o essencial, que é a acolhida da pessoa de Jesus, e o seu plano de salvação com seu amor misericordioso, libertador e vivificante.
Jesus é duro em suas advertências chegando a chamar os fariseus de cegos e de hipócritas que limpam o exterior dos seus corpos enquanto por dentro continuava sujo de pecados. Ele penetra no coração dos homens e com muita sabedoria e propriedade Ele denuncia o que há de escondido por debaixo das aparências. Assim como Ele falava para os mestres da lei e para os fariseus, chamando-os de “hipócritas”, Ele também poderá estar dirigindo-se a qualquer um de nós que nos enaltecemos em vista das nossas “boas ações”. Nós também como os antigos, podemos estar pagando o dízimo de todos os nossos proventos e até promovendo o bem comum, no entanto, ao mesmo tempo, podemos estar agindo como guias cegos, se as nossas atitudes não estiverem edificando a ninguém. Se estivermos fazendo o bem apenas para aparecer e chamar a atenção estão nos faltando os ensinamentos mais importantes, que são a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Isto acontece quando nós aproveitamos os momentos em que todos tomam conhecimento das nossas boas obras em campanhas que têm como objetivo somente a nossa promoção pessoal. Os que se preocupam com isso são os fariseus e hipócritas. Que a semente e o veneno dos fariseus hipócritas bem como dos escribas não caiam em nossos corações a ponto de uma vez germinando sufoque, envenene e mate a boa nova que recebemos de Jesus. Procuremos, pois, viver o que nós ensinamos, pregamos e aparentamos ser perante a comunidade cristã! Pois não nos esqueçamos que Deus que vê tudo vai um dia nos julgar.
A partir daqui é fundamental que tanto o nosso exterior quanto o interior apareçam sem manchas e não como os doutores da Lei, cujo exterior aparecia sem manchas, todavia o seu interior estava cheio de maldade. Jesus nos adverte enquanto é tempo num outro texto: “limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo”. Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós. A justiça, a misericórdia e a fidelidade, portanto, se constituem em atos concretos de amor. Somos chamados a fazer o bem, mas tudo com sentido e, por amor!
Meu irmão, minha irmã: Será que Jesus no evangelho de hoje está dizendo alguma coisa para nós? Será que nós também julgamos os outros por fazer isso ou aquilo no dia do domingo sem nos perguntarmos o porque o fazem? Ou será que nós procuramos manter uma aparência de santos, de quem observa todos os mandamentos de Jesus, e tudo mais, porém, na realidade, não passamos de pecadores maiores que aqueles que ao ver as nossas aparências de justos se sentem pequeninos em relação a nós?
Resumindo diríamos que o núcleo desta narrativa é a contestação da observância religiosa do repouso sabático, imposta pela Lei de Israel. Esta contestação se insere no conjunto de outros quatro gestos de Jesus que atentam contra a ordem legal. Ele liberta o povo da lei da impureza, da culpabilidade do pecado, da exclusão do convívio social e das observâncias do jejum. Entrando em uma sinagoga, Jesus se depara com o homem com a mão atrofiada, recuado, sentado no chão, marginalizado e excluído. Sabe que os chefes religiosos, escribas e fariseus o observam e querem condená-lo. Não se intimida e, ostensivamente, toma a iniciativa provocadora. Diz àquele homem marginalizado que se levante e o chama para o lugar central. Jesus opta pelo caminho do bem e da vida, e liberta o homem de seu defeito excludente. Os chefes religiosos optam pelo caminho da morte ao planejar como eliminar Jesus e por isso ficaram muito furiosos.
Pai abre minha mente para compreender tua santa vontade a fim de conformar minha vida com ela. E livra-me de qualquer tipo de preconceito e sobre tudo de hipocrisia.
Fonte Canção Nova
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
(Sl 5,5-7. 12 (R. 9a))
R. Na vossa justiça guiai-me Senhor!
5 Não sois um Deus a quem agrade a iniquidade, *
não pode o mau morar convosco;
6 nem os ímpios poderão permanecer *
perante os vossos olhos. R.
7 Detestais o que pratica a iniquidade *
e destruís o mentiroso.
Ó Senhor, abominais o sanguinário, *
o perverso e enganador. R.
12 Mas exulte de alegria todo aquele *
que em vós se refugia;
sob a vossa proteção se regozijem, *
os que amam vosso nome! R.
não pode o mau morar convosco;
6 nem os ímpios poderão permanecer *
perante os vossos olhos. R.
7 Detestais o que pratica a iniquidade *
e destruís o mentiroso.
Ó Senhor, abominais o sanguinário, *
o perverso e enganador. R.
12 Mas exulte de alegria todo aquele *
que em vós se refugia;
sob a vossa proteção se regozijem, *
os que amam vosso nome! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (6,6-11)
R. Glória a vós, Senhor.
Aconteceu num dia de sábado que,
6 Jesus entrou na sinagoga,
e começou a ensinar.
Aí havia um homem cuja mão direita era seca.
7 Os mestres da Lei e os fariseus o observavam,
para verem se Jesus iria curá-lo em dia de sábado,
e assim encontrarem motivo para acusá-lo.
8 Jesus, porém, conhecendo seus pensamentos,
disse ao homem da mão seca:
'Levanta-te, e fica aqui no meio.'
Ele se levantou, e ficou de pé.
9 Disse-lhes Jesus: 'Eu vos pergunto:
O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal,
salvar uma vida ou deixar que se perca?'
10 Então Jesus olhou para todos os que estavam ao seu redor,
e disse ao homem: 'Estende a tua mão.'
O homem assim o fez e sua mão ficou curada.
11 Eles ficaram com muita raiva,
e começaram a discutir entre si
sobre o que poderiam fazer contra Jesus.
6 Jesus entrou na sinagoga,
e começou a ensinar.
Aí havia um homem cuja mão direita era seca.
7 Os mestres da Lei e os fariseus o observavam,
para verem se Jesus iria curá-lo em dia de sábado,
e assim encontrarem motivo para acusá-lo.
8 Jesus, porém, conhecendo seus pensamentos,
disse ao homem da mão seca:
'Levanta-te, e fica aqui no meio.'
Ele se levantou, e ficou de pé.
9 Disse-lhes Jesus: 'Eu vos pergunto:
O que é permitido fazer no sábado: o bem ou o mal,
salvar uma vida ou deixar que se perca?'
10 Então Jesus olhou para todos os que estavam ao seu redor,
e disse ao homem: 'Estende a tua mão.'
O homem assim o fez e sua mão ficou curada.
11 Eles ficaram com muita raiva,
e começaram a discutir entre si
sobre o que poderiam fazer contra Jesus.
Duas perguntas podem ser feitas a partir do Evangelho de hoje: a primeira é sobre o motivo da existência da lei, e a segunda é sobre a nossa atitude em relação ao modo de agir das outras pessoas. No primeiro caso, a lei pode existir tanto para garantir direitos como para ser instrumento de opressão e de dominação. Os fariseus e os mestres da Lei fizerem da Lei de Deus não um meio para garantir o bem, mas um meio de estabelecerem relações de poder e dominação. No segundo caso, quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar.
Fonte CNBB
A hipocrisia é a atitude do sistema religioso representado pelos escribas e fariseus, os quais se fecham em seu prestígio e poder, julgando-se justos e desprezando o povo humilde. Jesus critica severamente os escribas e fariseus porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da lei, que era: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos. Eles se fecham para não perder prestígio e poder, julgando-se justos e perfeitos desprezavam o povo humilde e excluído da sociedade. Jesus que enxerga além das aparências daqueles falsos santos denuncia toda a sua falsidade. Por outro lado, Jesus, no estilo profético, contradisse a religião da Lei que oprime e humilha o povo com suas inumeráveis observâncias, favorecendo aqueles que subjugavam o povo em nome de Deus. E estes mandatários ou representantes da elite religiosa procuram manter as aparências, porém falta o essencial, que é a acolhida da pessoa de Jesus, e o seu plano de salvação com seu amor misericordioso, libertador e vivificante.
Jesus é duro em suas advertências chegando a chamar os fariseus de cegos e de hipócritas que limpam o exterior dos seus corpos enquanto por dentro continuava sujo de pecados. Ele penetra no coração dos homens e com muita sabedoria e propriedade Ele denuncia o que há de escondido por debaixo das aparências. Assim como Ele falava para os mestres da lei e para os fariseus, chamando-os de “hipócritas”, Ele também poderá estar dirigindo-se a qualquer um de nós que nos enaltecemos em vista das nossas “boas ações”. Nós também como os antigos, podemos estar pagando o dízimo de todos os nossos proventos e até promovendo o bem comum, no entanto, ao mesmo tempo, podemos estar agindo como guias cegos, se as nossas atitudes não estiverem edificando a ninguém. Se estivermos fazendo o bem apenas para aparecer e chamar a atenção estão nos faltando os ensinamentos mais importantes, que são a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Isto acontece quando nós aproveitamos os momentos em que todos tomam conhecimento das nossas boas obras em campanhas que têm como objetivo somente a nossa promoção pessoal. Os que se preocupam com isso são os fariseus e hipócritas. Que a semente e o veneno dos fariseus hipócritas bem como dos escribas não caiam em nossos corações a ponto de uma vez germinando sufoque, envenene e mate a boa nova que recebemos de Jesus. Procuremos, pois, viver o que nós ensinamos, pregamos e aparentamos ser perante a comunidade cristã! Pois não nos esqueçamos que Deus que vê tudo vai um dia nos julgar.
A partir daqui é fundamental que tanto o nosso exterior quanto o interior apareçam sem manchas e não como os doutores da Lei, cujo exterior aparecia sem manchas, todavia o seu interior estava cheio de maldade. Jesus nos adverte enquanto é tempo num outro texto: “limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo”. Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós. A justiça, a misericórdia e a fidelidade, portanto, se constituem em atos concretos de amor. Somos chamados a fazer o bem, mas tudo com sentido e, por amor!
Meu irmão, minha irmã: Será que Jesus no evangelho de hoje está dizendo alguma coisa para nós? Será que nós também julgamos os outros por fazer isso ou aquilo no dia do domingo sem nos perguntarmos o porque o fazem? Ou será que nós procuramos manter uma aparência de santos, de quem observa todos os mandamentos de Jesus, e tudo mais, porém, na realidade, não passamos de pecadores maiores que aqueles que ao ver as nossas aparências de justos se sentem pequeninos em relação a nós?
Resumindo diríamos que o núcleo desta narrativa é a contestação da observância religiosa do repouso sabático, imposta pela Lei de Israel. Esta contestação se insere no conjunto de outros quatro gestos de Jesus que atentam contra a ordem legal. Ele liberta o povo da lei da impureza, da culpabilidade do pecado, da exclusão do convívio social e das observâncias do jejum. Entrando em uma sinagoga, Jesus se depara com o homem com a mão atrofiada, recuado, sentado no chão, marginalizado e excluído. Sabe que os chefes religiosos, escribas e fariseus o observam e querem condená-lo. Não se intimida e, ostensivamente, toma a iniciativa provocadora. Diz àquele homem marginalizado que se levante e o chama para o lugar central. Jesus opta pelo caminho do bem e da vida, e liberta o homem de seu defeito excludente. Os chefes religiosos optam pelo caminho da morte ao planejar como eliminar Jesus e por isso ficaram muito furiosos.
Pai abre minha mente para compreender tua santa vontade a fim de conformar minha vida com ela. E livra-me de qualquer tipo de preconceito e sobre tudo de hipocrisia.
Fonte Canção Nova
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
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