QUINTA-FEIRA
Santo do dia: Santa Francisca Xavier Cabríni.
Cor litúrgica do dia: ROXO
Ano "C" - São Lucas.
4ª Semana do Advento.
Primeira leitura
- Leitura do Primeiro Livro de Samuel (1,24-28)
Naqueles dias:
24 Ana, logo que o desmamou,
levou consigo Samuel à casa do Senhor em Silo,
e mais um novilho de três anos,
três arrobas de farinha
e um odre de vinho.
O menino, porém, era ainda uma criança.
25 Depois de sacrificarem o novilho,
apresentaram o menino a Eli.
26 E Ana disse-lhe:
'Ouve, meu senhor, por tua vida,
eu sou a mulher que esteve aqui
orando ao Senhor, na tua presença.
27 Eis o menino por quem eu pedi,
e o Senhor ouviu a minha súplica.
28 Portanto, eu também o ofereço ao Senhor,
a fim de que só a ele sirva
em todos os dias da sua vida'.
E adoraram o Senhor.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus
Naqueles dias:
24 Ana, logo que o desmamou,
levou consigo Samuel à casa do Senhor em Silo,
e mais um novilho de três anos,
três arrobas de farinha
e um odre de vinho.
O menino, porém, era ainda uma criança.
25 Depois de sacrificarem o novilho,
apresentaram o menino a Eli.
26 E Ana disse-lhe:
'Ouve, meu senhor, por tua vida,
eu sou a mulher que esteve aqui
orando ao Senhor, na tua presença.
27 Eis o menino por quem eu pedi,
e o Senhor ouviu a minha súplica.
28 Portanto, eu também o ofereço ao Senhor,
a fim de que só a ele sirva
em todos os dias da sua vida'.
E adoraram o Senhor.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus
Salmo Responsorial
(1Sm 2, 1. 4-8abcd (R. 1a))
R. Meu coração exulta de júbilo no Senhor.
1 'Meu coração exulta de júbilo no Senhor,*
e minha fronte se eleva por meu Deus.
Minha boca desafia meus adversários,*
porque me alegro na vossa salvação. R.
4 O arco dos fortes quebrou-se,*
enquanto os fracos são revigorados.
5 Os saciados empregam-se pelo pão,*
enquanto aos famintos não falta alimento.
A mulher estéril dá à luz sete vezes*
enquanto a mãe fecunda fenece. R.
6 O Senhor é quem dá a morte e a vida,*
faz descer à morada dos mortos e de lá voltar.
7 É o Senhor que torna pobre ou rico,*
é ele que humilha e exalta. R.
8a Levanta do pó o necessitado*
8b e do lixo ergue o indigente,
8c e o faz assentar entre os príncipes,*
8d destinando-lhe um trono de glória. R.
(1Sm 2, 1. 4-8abcd (R. 1a))
R. Meu coração exulta de júbilo no Senhor.
1 'Meu coração exulta de júbilo no Senhor,*
e minha fronte se eleva por meu Deus.
Minha boca desafia meus adversários,*
porque me alegro na vossa salvação. R.
4 O arco dos fortes quebrou-se,*
enquanto os fracos são revigorados.
5 Os saciados empregam-se pelo pão,*
enquanto aos famintos não falta alimento.
A mulher estéril dá à luz sete vezes*
enquanto a mãe fecunda fenece. R.
6 O Senhor é quem dá a morte e a vida,*
faz descer à morada dos mortos e de lá voltar.
7 É o Senhor que torna pobre ou rico,*
é ele que humilha e exalta. R.
8a Levanta do pó o necessitado*
8b e do lixo ergue o indigente,
8c e o faz assentar entre os príncipes,*
8d destinando-lhe um trono de glória. R.
e minha fronte se eleva por meu Deus.
Minha boca desafia meus adversários,*
porque me alegro na vossa salvação. R.
4 O arco dos fortes quebrou-se,*
enquanto os fracos são revigorados.
5 Os saciados empregam-se pelo pão,*
enquanto aos famintos não falta alimento.
A mulher estéril dá à luz sete vezes*
enquanto a mãe fecunda fenece. R.
6 O Senhor é quem dá a morte e a vida,*
faz descer à morada dos mortos e de lá voltar.
7 É o Senhor que torna pobre ou rico,*
é ele que humilha e exalta. R.
8a Levanta do pó o necessitado*
8b e do lixo ergue o indigente,
8c e o faz assentar entre os príncipes,*
8d destinando-lhe um trono de glória. R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (1,46-56)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
46 Maria disse:
'A minha alma engrandece o Senhor,
47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
48 porque olhou para a humildade de sua serva.
Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
49 porque o Todo-poderoso
fez grandes coisas em meu favor.
O seu nome é santo,
50 e sua misericórdia se estende, de geração em geração,
a todos os que o temem.
51 Ele mostrou a força de seu braço:
dispersou os soberbos de coração.
52 Derrubou do trono os poderosos
e elevou os humildes.
53 Encheu de bens os famintos,
e despediu os ricos de mãos vazias.
54 Socorreu Israel, seu servo,
lembrando-se de sua misericórdia,
55 conforme prometera aos nossos pais,
em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre.'
56 Maria ficou três meses com Isabel;
depois voltou para casa.
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
Maria reconhece, no canto do magnificat, que Deus realizou maravilhas em sua vida, mas que esta realização não foi somente para ela e que não é um fato isolado na história do povo de Deus, de modo que as maravilhas que Deus realiza nela são, na verdade, para todo o povo de Deus, uma vez que pelo seu Filho virá a salvação para todos os povos. Sendo assim, devemos compreender que quando Deus realiza maravilhas nas nossas vidas, essas maravilhas não são apenas para nós, mas a todas as pessoas a partir de nós, e quando Deus realiza maravilhas nas vidas das outras pessoas, também somos beneficiados por ele.
Fonte CNBB
- MAGNIFICAT ANIMA MEA Lc 1,46-56:
“Exulta, ó minh’alma, no Senhor teu Deus, porque o Todo Poderoso fez em ti maravilhas. Santo é o Seu nome”. Este cântico do Magnificat é a celebração jubilosa e o resumo de toda a história da Salvação, na qual Maria é retomada em todas as etapas desde as origens. Essa história é conduzida por Deus sem interrupção e como o critério do amor misericordioso, à exaltação dos humildes e dos pobres.
Na narrativa do evangelista Lucas, por ocasião da visitação de Maria a sua prima Isabel, após a saudação da jovem, Isabel a proclama bendita e bem-aventurada. Concluindo o diálogo, Maria entoa o cântico de ação de graças, consagrado na tradição católica como o “Magnificat”. Este hino, bem como o cântico de Zacarias (“Benedictus”) e o de Simeão (“Nunc Dimitis”) foram colhidos por Lucas dentre a tradição das comunidades cristãs e inseridos na sua narrativa das infâncias de João Batista e de Jesus.
Apenas as pessoas sabem ser humildes e simples, por isso, as puras de coração são tocadas pela virtude da gratidão e, conseqüentemente, louvam e glorificam Deus como o fez Maria.
É uma coisa grandiosa quando um homem põe-se de joelhos diante de Deus. E aquele que fica de joelho encontra o seu verdadeiro lugar, dá o sentido da proporção e da medida, afirma que nada é e que Deus é tudo.
É pura verdade e justiça a sua misericórdia sobre aqueles que o temem. A lei da graça que se realiza em Maria se torna universal. Com o seu “sim” e neste canto de louvor, ela nos ensina que Deus realiza a sua graça quando o homem se convence da necessidade que tem dela. Só quem é cônscio de sua pobreza alcançará a riqueza que só produz. A graça não escolhe pessoas orgulhosas e soberbas, mas os humildes; não os poderosos, mas os fracos; não os saciados, mas os famintos.
O cântico de Maria é uma apresentação do Deus revelado por Jesus ao longo do Evangelho de Lucas. É o Deus que subverte as sociedades e as religiões estruturadas sobre o poder. É o Senhor que liberta e promove os pobres e oprimidos, derruba os poderosos e distribui os bens da criação para todos. A fé de Maria é uma fé humilde, consciente e comprometida com a causa dos pobres.
Quem confia sabe esperar, mas quem tende à auto-suficiência não é capaz de entender o que isso significa. A conversão exige que mudemos nossos pensamentos e percebamos a presença de Deus no mundo. Oxalá, sejamos como Maria que, compreendendo o tempo de Deus, cantou o Magnificat na casa de Isabel.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas (1,46-56)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
46 Maria disse:
'A minha alma engrandece o Senhor,
47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
48 porque olhou para a humildade de sua serva.
Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
49 porque o Todo-poderoso
fez grandes coisas em meu favor.
O seu nome é santo,
50 e sua misericórdia se estende, de geração em geração,
a todos os que o temem.
51 Ele mostrou a força de seu braço:
dispersou os soberbos de coração.
52 Derrubou do trono os poderosos
e elevou os humildes.
53 Encheu de bens os famintos,
e despediu os ricos de mãos vazias.
54 Socorreu Israel, seu servo,
lembrando-se de sua misericórdia,
55 conforme prometera aos nossos pais,
em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre.'
56 Maria ficou três meses com Isabel;
depois voltou para casa.
— Palavra da Salvação.
46 Maria disse:
'A minha alma engrandece o Senhor,
47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
48 porque olhou para a humildade de sua serva.
Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,
49 porque o Todo-poderoso
fez grandes coisas em meu favor.
O seu nome é santo,
50 e sua misericórdia se estende, de geração em geração,
a todos os que o temem.
51 Ele mostrou a força de seu braço:
dispersou os soberbos de coração.
52 Derrubou do trono os poderosos
e elevou os humildes.
53 Encheu de bens os famintos,
e despediu os ricos de mãos vazias.
54 Socorreu Israel, seu servo,
lembrando-se de sua misericórdia,
55 conforme prometera aos nossos pais,
em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre.'
56 Maria ficou três meses com Isabel;
depois voltou para casa.
— Palavra da Salvação.
Maria reconhece, no canto do magnificat, que Deus realizou maravilhas em sua vida, mas que esta realização não foi somente para ela e que não é um fato isolado na história do povo de Deus, de modo que as maravilhas que Deus realiza nela são, na verdade, para todo o povo de Deus, uma vez que pelo seu Filho virá a salvação para todos os povos. Sendo assim, devemos compreender que quando Deus realiza maravilhas nas nossas vidas, essas maravilhas não são apenas para nós, mas a todas as pessoas a partir de nós, e quando Deus realiza maravilhas nas vidas das outras pessoas, também somos beneficiados por ele.
Fonte CNBB
- MAGNIFICAT ANIMA MEA Lc 1,46-56:
“Exulta, ó minh’alma, no Senhor teu Deus, porque o Todo Poderoso fez em ti maravilhas. Santo é o Seu nome”. Este cântico do Magnificat é a celebração jubilosa e o resumo de toda a história da Salvação, na qual Maria é retomada em todas as etapas desde as origens. Essa história é conduzida por Deus sem interrupção e como o critério do amor misericordioso, à exaltação dos humildes e dos pobres.
Na narrativa do evangelista Lucas, por ocasião da visitação de Maria a sua prima Isabel, após a saudação da jovem, Isabel a proclama bendita e bem-aventurada. Concluindo o diálogo, Maria entoa o cântico de ação de graças, consagrado na tradição católica como o “Magnificat”. Este hino, bem como o cântico de Zacarias (“Benedictus”) e o de Simeão (“Nunc Dimitis”) foram colhidos por Lucas dentre a tradição das comunidades cristãs e inseridos na sua narrativa das infâncias de João Batista e de Jesus.
Apenas as pessoas sabem ser humildes e simples, por isso, as puras de coração são tocadas pela virtude da gratidão e, conseqüentemente, louvam e glorificam Deus como o fez Maria.
É uma coisa grandiosa quando um homem põe-se de joelhos diante de Deus. E aquele que fica de joelho encontra o seu verdadeiro lugar, dá o sentido da proporção e da medida, afirma que nada é e que Deus é tudo.
É pura verdade e justiça a sua misericórdia sobre aqueles que o temem. A lei da graça que se realiza em Maria se torna universal. Com o seu “sim” e neste canto de louvor, ela nos ensina que Deus realiza a sua graça quando o homem se convence da necessidade que tem dela. Só quem é cônscio de sua pobreza alcançará a riqueza que só produz. A graça não escolhe pessoas orgulhosas e soberbas, mas os humildes; não os poderosos, mas os fracos; não os saciados, mas os famintos.
O cântico de Maria é uma apresentação do Deus revelado por Jesus ao longo do Evangelho de Lucas. É o Deus que subverte as sociedades e as religiões estruturadas sobre o poder. É o Senhor que liberta e promove os pobres e oprimidos, derruba os poderosos e distribui os bens da criação para todos. A fé de Maria é uma fé humilde, consciente e comprometida com a causa dos pobres.
Quem confia sabe esperar, mas quem tende à auto-suficiência não é capaz de entender o que isso significa. A conversão exige que mudemos nossos pensamentos e percebamos a presença de Deus no mundo. Oxalá, sejamos como Maria que, compreendendo o tempo de Deus, cantou o Magnificat na casa de Isabel.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Fonte CNBB
- MAGNIFICAT ANIMA MEA Lc 1,46-56:
“Exulta, ó minh’alma, no Senhor teu Deus, porque o Todo Poderoso fez em ti maravilhas. Santo é o Seu nome”. Este cântico do Magnificat é a celebração jubilosa e o resumo de toda a história da Salvação, na qual Maria é retomada em todas as etapas desde as origens. Essa história é conduzida por Deus sem interrupção e como o critério do amor misericordioso, à exaltação dos humildes e dos pobres.
Na narrativa do evangelista Lucas, por ocasião da visitação de Maria a sua prima Isabel, após a saudação da jovem, Isabel a proclama bendita e bem-aventurada. Concluindo o diálogo, Maria entoa o cântico de ação de graças, consagrado na tradição católica como o “Magnificat”. Este hino, bem como o cântico de Zacarias (“Benedictus”) e o de Simeão (“Nunc Dimitis”) foram colhidos por Lucas dentre a tradição das comunidades cristãs e inseridos na sua narrativa das infâncias de João Batista e de Jesus.
Apenas as pessoas sabem ser humildes e simples, por isso, as puras de coração são tocadas pela virtude da gratidão e, conseqüentemente, louvam e glorificam Deus como o fez Maria.
É uma coisa grandiosa quando um homem põe-se de joelhos diante de Deus. E aquele que fica de joelho encontra o seu verdadeiro lugar, dá o sentido da proporção e da medida, afirma que nada é e que Deus é tudo.
É pura verdade e justiça a sua misericórdia sobre aqueles que o temem. A lei da graça que se realiza em Maria se torna universal. Com o seu “sim” e neste canto de louvor, ela nos ensina que Deus realiza a sua graça quando o homem se convence da necessidade que tem dela. Só quem é cônscio de sua pobreza alcançará a riqueza que só produz. A graça não escolhe pessoas orgulhosas e soberbas, mas os humildes; não os poderosos, mas os fracos; não os saciados, mas os famintos.
O cântico de Maria é uma apresentação do Deus revelado por Jesus ao longo do Evangelho de Lucas. É o Deus que subverte as sociedades e as religiões estruturadas sobre o poder. É o Senhor que liberta e promove os pobres e oprimidos, derruba os poderosos e distribui os bens da criação para todos. A fé de Maria é uma fé humilde, consciente e comprometida com a causa dos pobres.
Quem confia sabe esperar, mas quem tende à auto-suficiência não é capaz de entender o que isso significa. A conversão exige que mudemos nossos pensamentos e percebamos a presença de Deus no mundo. Oxalá, sejamos como Maria que, compreendendo o tempo de Deus, cantou o Magnificat na casa de Isabel.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Deus os Abençoe!
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