TERÇA-FEIRA
Ano: C
Santo do dia: Santo Antônio Maria Zaccaria
Cor litúrgica do dia: VERDE
Anos Pares
14ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Leitura da Profecia de Oséias (8,4-7.11-13)
Assim fala o Senhor:
4 Eles constituíram reis sem minha vontade;
constituíram príncipes sem meu conhecimento;
sua prata e seu ouro
serviram para fazer ídolos
e para sua perdição.
5 Teu bezerro, ó Samaria, foi jogado ao chão;
minha cólera inflamou-se contra eles.
Até quando ficarão sem purificar-se?
6 Esse bezerro provém de Israel;
um artesão fabricou-o,
isso não é um deus;
será feito em pedaços,
esse bezerro de Samaria.
7 Semeiam ventos,
colherão tempestades;
se não há espiga,
o grão não dará farinha;
e, mesmo que dê,
estranhos a comerão.
11 Efraim ergueu muitos altares em expiação do pecado,
mas seus altares resultaram-lhe em pecado.
12 Eu lhes deixei, por escrito, grande número de preceitos,
mas estes foram considerados coisa que não lhes toca.
13 Gostam de oferecer sacrifícios,
imolam carnes e comem;
mas o Senhor não os recebe.
Antes, o Senhor lembra seus pecados
e castiga suas culpas:
eles deverão voltar para o Egito.
Assim fala o Senhor:
4 Eles constituíram reis sem minha vontade;
constituíram príncipes sem meu conhecimento;
sua prata e seu ouro
serviram para fazer ídolos
e para sua perdição.
5 Teu bezerro, ó Samaria, foi jogado ao chão;
minha cólera inflamou-se contra eles.
Até quando ficarão sem purificar-se?
6 Esse bezerro provém de Israel;
um artesão fabricou-o,
isso não é um deus;
será feito em pedaços,
esse bezerro de Samaria.
7 Semeiam ventos,
colherão tempestades;
se não há espiga,
o grão não dará farinha;
e, mesmo que dê,
estranhos a comerão.
11 Efraim ergueu muitos altares em expiação do pecado,
mas seus altares resultaram-lhe em pecado.
12 Eu lhes deixei, por escrito, grande número de preceitos,
mas estes foram considerados coisa que não lhes toca.
13 Gostam de oferecer sacrifícios,
imolam carnes e comem;
mas o Senhor não os recebe.
Antes, o Senhor lembra seus pecados
e castiga suas culpas:
eles deverão voltar para o Egito.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 113B,3-4. 5-6. 7ab-8. 9-10 (9a))
R. Confia, Israel, no Senhor!
3 É nos céus que está o nosso Deus, *
ele faz tudo aquilo que quer.
4 São os deuses pagãos ouro e prata, *
todos eles são obras humanas. R.
5 Têm boca e não podem falar, *
têm olhos e não podem ver;
6 têm nariz e não podem cheirar, *
tendo ouvidos, não podem ouvir. R.
7a Têm mãos e não podem pegar, +
7b têm pés e não podem andar; *
8 Como eles serão seus autores, *
que os fabricam e neles confiam. R.
9 Confia, Israel, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo!
10 Confia, Aarão, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (9,32-38)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
32 Apresentaram a Jesus um homem mudo,
que estava possuído pelo demônio.
33 Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar.
As multidões ficaram admiradas e diziam:
'Nunca se viu coisa igual em Israel.'
34 Os fariseus, porém, diziam:
'É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios.'
35 Jesus percorria todas as cidades e povoados,
ensinando em suas sinagogas,
pregando o Evangelho do Reino,
e curando todo tipo de doença e enfermidade.
36 Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas,
porque estavam cansadas e abatidas,
como ovelhas que não têm pastor.
Então disse a seus discípulos:
37 'A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.
38 Pedi pois ao dono da messe
que envie trabalhadores para a sua colheita!'
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
Existem pessoas que vivem chorando pelos cantos por causa das ofensas e calúnias das quais são vítimas no trabalho evangelizador. O Evangelho de hoje nos mostra que não deve ser essa a atitude dos discípulos de Jesus. Quando Jesus realiza a expulsão de um demônio, é caluniado, pois afirmam que é pelo poder do mal que ele faz exorcismos. Jesus simplesmente continua a sua caminhada, preocupando-se com o sofrimento e as dores de todos os que encontra pelo caminho e fazendo o bem a todos, olhando a todos com compaixão e preocupando-se porque são como ovelhas que não têm pastor. Assim também devemos ser nós, não devemos viver preocupados com as calúnias que nos são dirigidas, mas sim preocupados em fazer o bem.
Fonte CNBB
Estamos diante de uma curta narrativa de exorcismo e cura de um possesso mudo, e depois da acusação dos fariseus. Repete-se aqui o longo discurso sobre os milagres de Jesus, narrados por S. Mateus (12,22-32).
Jesus não perdia tempo e, percorrendo todas as cidades e povoados, pregava o Evangelho do Reino e ensinava nas sinagogas. Porém, Ele concretizava tudo o que anunciava, quando curava os enfermos, expulsava os espíritos maus, libertava os oprimidos, por compaixão. As pessoas não abrangiam a sua missão e julgavam-no com a mentalidade do mundo, que não compreende quem trabalha simplesmente por amor.
Neste Evangelho, Jesus cura um homem mudo que estava possuído pelo demônio. O demônio é o espírito das trevas e da escuridão, espírito de rebeldia e de injustiça. Ele nos faz mudos (as) e tem poder sobre nós quando nos impede de expressar através dos nossos lábios o louvor que só a Deus é devido; quando não queremos nos pronunciar nem assumir compromissos, quando nos omitimos e não nos revelamos. Aí então, ele faz a sua festa e nos tornamos homens e mulheres mudos, apáticos, sem compromisso, sem esperança, sem entusiasmo. Porém, o poder e o domínio de Jesus são muito maiores do que a ousadia e a pretensão de satanás.
Jesus vem em nosso auxílio para nos tirar da ignorância e do pecado. Todavia, quando Jesus nos cura e nos tira do anonimato e da ignorância, as pessoas, muitas vezes, não compreendem o porquê da nossa transformação e nos julgam mal. Elas nos avaliam pelas aparências e não têm a coragem de se pronunciarem e de tirarem as suas dúvidas, nos apelidam de fanáticos (as) e de radicais.
Por isso, o Senhor continua pedindo ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles (as) que vivem abandonados, cansados e abatidos. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele conclama os Seus discípulos para serem trabalhadores da messe.
“A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” As pessoas continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e Jesus nos chama a ser trabalhador da Sua colheita. Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor, mais surdos e mudos serão curados.
Você já se sente liberto (a) do demônio que paralisa os lábios do homem? – Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? – O que você diz a elas? – Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? – Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Pai, faça-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
(Sl 113B,3-4. 5-6. 7ab-8. 9-10 (9a))
R. Confia, Israel, no Senhor!
3 É nos céus que está o nosso Deus, *
ele faz tudo aquilo que quer.
4 São os deuses pagãos ouro e prata, *
todos eles são obras humanas. R.
5 Têm boca e não podem falar, *
têm olhos e não podem ver;
6 têm nariz e não podem cheirar, *
tendo ouvidos, não podem ouvir. R.
7a Têm mãos e não podem pegar, +
7b têm pés e não podem andar; *
8 Como eles serão seus autores, *
que os fabricam e neles confiam. R.
9 Confia, Israel, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo!
10 Confia, Aarão, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo! R.
ele faz tudo aquilo que quer.
4 São os deuses pagãos ouro e prata, *
todos eles são obras humanas. R.
5 Têm boca e não podem falar, *
têm olhos e não podem ver;
6 têm nariz e não podem cheirar, *
tendo ouvidos, não podem ouvir. R.
7a Têm mãos e não podem pegar, +
7b têm pés e não podem andar; *
8 Como eles serão seus autores, *
que os fabricam e neles confiam. R.
9 Confia, Israel, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo!
10 Confia, Aarão, no Senhor. *
Ele é teu auxílio e escudo! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (9,32-38)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
32 Apresentaram a Jesus um homem mudo,
que estava possuído pelo demônio.
33 Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar.
As multidões ficaram admiradas e diziam:
'Nunca se viu coisa igual em Israel.'
34 Os fariseus, porém, diziam:
'É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios.'
35 Jesus percorria todas as cidades e povoados,
ensinando em suas sinagogas,
pregando o Evangelho do Reino,
e curando todo tipo de doença e enfermidade.
36 Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas,
porque estavam cansadas e abatidas,
como ovelhas que não têm pastor.
Então disse a seus discípulos:
37 'A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.
38 Pedi pois ao dono da messe
que envie trabalhadores para a sua colheita!'
32 Apresentaram a Jesus um homem mudo,
que estava possuído pelo demônio.
33 Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar.
As multidões ficaram admiradas e diziam:
'Nunca se viu coisa igual em Israel.'
34 Os fariseus, porém, diziam:
'É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios.'
35 Jesus percorria todas as cidades e povoados,
ensinando em suas sinagogas,
pregando o Evangelho do Reino,
e curando todo tipo de doença e enfermidade.
36 Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas,
porque estavam cansadas e abatidas,
como ovelhas que não têm pastor.
Então disse a seus discípulos:
37 'A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos.
38 Pedi pois ao dono da messe
que envie trabalhadores para a sua colheita!'
Existem pessoas que vivem chorando pelos cantos por causa das ofensas e calúnias das quais são vítimas no trabalho evangelizador. O Evangelho de hoje nos mostra que não deve ser essa a atitude dos discípulos de Jesus. Quando Jesus realiza a expulsão de um demônio, é caluniado, pois afirmam que é pelo poder do mal que ele faz exorcismos. Jesus simplesmente continua a sua caminhada, preocupando-se com o sofrimento e as dores de todos os que encontra pelo caminho e fazendo o bem a todos, olhando a todos com compaixão e preocupando-se porque são como ovelhas que não têm pastor. Assim também devemos ser nós, não devemos viver preocupados com as calúnias que nos são dirigidas, mas sim preocupados em fazer o bem.
Fonte CNBB
Estamos diante de uma curta narrativa de exorcismo e cura de um possesso mudo, e depois da acusação dos fariseus. Repete-se aqui o longo discurso sobre os milagres de Jesus, narrados por S. Mateus (12,22-32).
Jesus não perdia tempo e, percorrendo todas as cidades e povoados, pregava o Evangelho do Reino e ensinava nas sinagogas. Porém, Ele concretizava tudo o que anunciava, quando curava os enfermos, expulsava os espíritos maus, libertava os oprimidos, por compaixão. As pessoas não abrangiam a sua missão e julgavam-no com a mentalidade do mundo, que não compreende quem trabalha simplesmente por amor.
Neste Evangelho, Jesus cura um homem mudo que estava possuído pelo demônio. O demônio é o espírito das trevas e da escuridão, espírito de rebeldia e de injustiça. Ele nos faz mudos (as) e tem poder sobre nós quando nos impede de expressar através dos nossos lábios o louvor que só a Deus é devido; quando não queremos nos pronunciar nem assumir compromissos, quando nos omitimos e não nos revelamos. Aí então, ele faz a sua festa e nos tornamos homens e mulheres mudos, apáticos, sem compromisso, sem esperança, sem entusiasmo. Porém, o poder e o domínio de Jesus são muito maiores do que a ousadia e a pretensão de satanás.
Jesus vem em nosso auxílio para nos tirar da ignorância e do pecado. Todavia, quando Jesus nos cura e nos tira do anonimato e da ignorância, as pessoas, muitas vezes, não compreendem o porquê da nossa transformação e nos julgam mal. Elas nos avaliam pelas aparências e não têm a coragem de se pronunciarem e de tirarem as suas dúvidas, nos apelidam de fanáticos (as) e de radicais.
Por isso, o Senhor continua pedindo ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles (as) que vivem abandonados, cansados e abatidos. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele conclama os Seus discípulos para serem trabalhadores da messe.
“A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” As pessoas continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e Jesus nos chama a ser trabalhador da Sua colheita. Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor, mais surdos e mudos serão curados.
Você já se sente liberto (a) do demônio que paralisa os lábios do homem? – Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? – O que você diz a elas? – Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? – Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Pai, faça-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte CNBB
Estamos diante de uma curta narrativa de exorcismo e cura de um possesso mudo, e depois da acusação dos fariseus. Repete-se aqui o longo discurso sobre os milagres de Jesus, narrados por S. Mateus (12,22-32).
Jesus não perdia tempo e, percorrendo todas as cidades e povoados, pregava o Evangelho do Reino e ensinava nas sinagogas. Porém, Ele concretizava tudo o que anunciava, quando curava os enfermos, expulsava os espíritos maus, libertava os oprimidos, por compaixão. As pessoas não abrangiam a sua missão e julgavam-no com a mentalidade do mundo, que não compreende quem trabalha simplesmente por amor.
Neste Evangelho, Jesus cura um homem mudo que estava possuído pelo demônio. O demônio é o espírito das trevas e da escuridão, espírito de rebeldia e de injustiça. Ele nos faz mudos (as) e tem poder sobre nós quando nos impede de expressar através dos nossos lábios o louvor que só a Deus é devido; quando não queremos nos pronunciar nem assumir compromissos, quando nos omitimos e não nos revelamos. Aí então, ele faz a sua festa e nos tornamos homens e mulheres mudos, apáticos, sem compromisso, sem esperança, sem entusiasmo. Porém, o poder e o domínio de Jesus são muito maiores do que a ousadia e a pretensão de satanás.
Jesus vem em nosso auxílio para nos tirar da ignorância e do pecado. Todavia, quando Jesus nos cura e nos tira do anonimato e da ignorância, as pessoas, muitas vezes, não compreendem o porquê da nossa transformação e nos julgam mal. Elas nos avaliam pelas aparências e não têm a coragem de se pronunciarem e de tirarem as suas dúvidas, nos apelidam de fanáticos (as) e de radicais.
Por isso, o Senhor continua pedindo ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles (as) que vivem abandonados, cansados e abatidos. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele conclama os Seus discípulos para serem trabalhadores da messe.
“A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” As pessoas continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e Jesus nos chama a ser trabalhador da Sua colheita. Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor, mais surdos e mudos serão curados.
Você já se sente liberto (a) do demônio que paralisa os lábios do homem? – Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? – O que você diz a elas? – Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? – Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Pai, faça-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Nenhum comentário:
Postar um comentário