QUINTA-FEIRA
Santo do dia: São Gonçalo de Lagos.
Cor litúrgica do dia: VERDE
Ano "C" - São Lucas.
30ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios (6,10-20)
10 Para terminar, irmãos,
confortai-vos no Senhor,
e no domínio de sua força,
11 revesti-vos da armadura de Deus,
para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo.
12 Pois não é a homens que enfrentamos,
mas as autoridades, os poderes,
as dominações deste mundo de trevas,
os espíritos do mal que estão nos céus.
13 Revesti, portanto, a armadura de Deus,
a fim de que no dia mau possais resistir
e permanecer firmes em tudo.
14 De pé, portanto!
Cingi os vossos rins com a verdade,
revesti-vos com a couraça da justiça
15 e calçai os vossos pés
com a prontidão em anunciar o Evangelho da paz.
16 Tomai o escudo da fé,
o qual vos permitirá apagar
todas as flechas ardentes do Maligno.
17 Tomai, enfim, o capacete da salvação e o gládio do espírito,
isto é, a Palavra de Deus.
18 Com preces e súplicas de vária ordem,
orai em todas as circunstâncias, no Espírito,
e vigiai com toda a perseverança,
intercedendo por todos os santos.
19 Orai também por mim,
para que a palavra seja colocada em minha boca
para anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,
20 do qual sou embaixador acorrentado.
Possa eu, como é minha obrigação,
proclamá-lo com toda a ousadia.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
10 Para terminar, irmãos,
confortai-vos no Senhor,
e no domínio de sua força,
11 revesti-vos da armadura de Deus,
para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo.
12 Pois não é a homens que enfrentamos,
mas as autoridades, os poderes,
as dominações deste mundo de trevas,
os espíritos do mal que estão nos céus.
13 Revesti, portanto, a armadura de Deus,
a fim de que no dia mau possais resistir
e permanecer firmes em tudo.
14 De pé, portanto!
Cingi os vossos rins com a verdade,
revesti-vos com a couraça da justiça
15 e calçai os vossos pés
com a prontidão em anunciar o Evangelho da paz.
16 Tomai o escudo da fé,
o qual vos permitirá apagar
todas as flechas ardentes do Maligno.
17 Tomai, enfim, o capacete da salvação e o gládio do espírito,
isto é, a Palavra de Deus.
18 Com preces e súplicas de vária ordem,
orai em todas as circunstâncias, no Espírito,
e vigiai com toda a perseverança,
intercedendo por todos os santos.
19 Orai também por mim,
para que a palavra seja colocada em minha boca
para anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,
20 do qual sou embaixador acorrentado.
Possa eu, como é minha obrigação,
proclamá-lo com toda a ousadia.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 143 (144), 1. 2. 9-10 (R. 1a))
R. Bendito seja o Senhor, meu rochedo!
1 Bendito seja o Senhor, meu rochedo, +
que adestrou minhas mãos para a luta, *
e os meus dedos treinou para a guerra! R.
2 Ele é meu amor, meu refúgio, *
libertador, fortaleza e abrigo;
É meu escudo: é nele que espero, *
ele submete as nações a meus pés. R.
9 Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, *
nas dez cordas da harpa louvar-vos,
10 a vós que dais a vitória aos reis *
e salvais vosso servo Davi. R.
(Sl 143 (144), 1. 2. 9-10 (R. 1a))
R. Bendito seja o Senhor, meu rochedo!
1 Bendito seja o Senhor, meu rochedo, +
que adestrou minhas mãos para a luta, *
e os meus dedos treinou para a guerra! R.
2 Ele é meu amor, meu refúgio, *
libertador, fortaleza e abrigo;
É meu escudo: é nele que espero, *
ele submete as nações a meus pés. R.
9 Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, *
nas dez cordas da harpa louvar-vos,
10 a vós que dais a vitória aos reis *
e salvais vosso servo Davi. R.
que adestrou minhas mãos para a luta, *
e os meus dedos treinou para a guerra! R.
2 Ele é meu amor, meu refúgio, *
libertador, fortaleza e abrigo;
É meu escudo: é nele que espero, *
ele submete as nações a meus pés. R.
9 Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, *
nas dez cordas da harpa louvar-vos,
10 a vós que dais a vitória aos reis *
e salvais vosso servo Davi. R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (13,31-35)
R. Glória a vós, Senhor.
31 Naquela hora, alguns fariseus aproximaram-se
e disseram a Jesus:
'Tu deves ir embora daqui,
porque Herodes quer te matar.'
32 Jesus disse: 'Ide dizer a essa raposa:
eu expulso demônios e faço curas hoje e amanhã;
e no terceiro dia terminarei o meu trabalho.
33 Entretanto, preciso caminhar hoje,
amanhã e depois de amanhã,
porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém.
34 Jerusalém, Jerusalém!
Tu que matas os profetas
e apedrejas os que te foram enviados!
Quantas vezes eu quis reunir teus filhos,
como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas,
mas tu não quiseste!
35 Eis que vossa casa ficará abandonada.
Eu vos digo: não me vereis mais,
até que chegue o tempo em que vós mesmos direis:
Bendito aquele que vem em nome do Senhor.'
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
A ameaça de morte não faz com que Jesus se acovarde, a sua resposta é bem clara: "devo prosseguir o meu caminho, pois não convém que um profeta perece fora de Jerusalém". Jesus vai seguir o seu caminho até o fim porque a sua fidelidade ao Pai está acima de todas as coisas, inclusive da sua própria vida, que ele vai entregar livremente em Jerusalém para que o homem seja resgatado do reino da morte. O mundo não quer a vida do profeta, não quer que ele chegue a realizar a sua missão e todos os que são do mundo, religiosos ou não, não toleram a presença do profeta, embora a sua morte contribua para a salvação de todos.
Fonte CNBB
- JESUS E A SUA MISSÃO Lc 13,31-35:
Caminhando para Jerusalém, Jesus atravessava cidades e povoados e firmemente caminhava para o desfecho final. Por outro lado estão os fariseus que, na sua ignorância, preveniam-no de que Herodes procurava matá-lo. Porém, Jesus continuava firme no seu propósito de fazer a vontade do Pai e não estava preocupado com o que Herodes poderia fazer com Ele. Por isso, afirmava que continuaria operando milagres até que seus dias chegassem ao fim. Ele caminhava para a morte e tinha consciência do que iria ter que enfrentar. Ele sabia muito bem o que o esperava em Jerusalém, mas era para lá que Ele deveria caminhar. Jerusalém, a cidade santa, seria o palco dos acontecimentos. Era lá que estava erguido o templo e, ao mesmo tempo, seria lá que Jesus morreria e, depois de três dias, ressuscitaria.
Jerusalém é, também hoje, o nosso destino. É para a Jerusalém celeste que nós caminhamos. Jesus Cristo abriu o caminho para nós, não precisaremos ser flagelados nem crucificados porque Ele mesmo já o foi por nós, entretanto haveremos de caminhar com coragem para atravessarmos os vales sombrios da nossa vida.
Colocando na nossa vida prática nós podemos tirar como mensagem o exemplo da determinação de Jesus diante da missão a que Ele se propunha. Não temeu os homens, mas permaneceu fiel ao Pai. Ele, como homem, tinha inteira liberdade para dar justificativas de afastar-se de Jerusalém porque o rei queria matá-lo. No entanto, o seu ideal de vida era justamente “beber o cálice” que lhe estava destinado. E, assim, permaneceu fiel aos seus propósitos. Jesus chorou diante das muralhas de Jerusalém lamentando sua rebeldia e obstinação em não aceitá-lo como Salvador. Chorou por aqueles que não o acolheram e previu para eles um tempo de abandono e dispersão. Nós podemos também colocar-nos no lugar de Jerusalém, isto é, do povo que não aceita a salvação de Jesus e não aproveita o tempo em que é visitado. Muitas vezes rejeitamos a Deus, não caminhamos segundo sua Palavra, não seguimos os seus ensinamentos e perdemos o precioso tempo que estamos vivendo aqui na terra. Jesus também chora diante de nós e lamenta a nossa ignorância, mas, mesmo assim, torce e espera que nós, no devido tempo, possamos ainda dizer de coração: “Bendito aquele que veio em nome do Senhor”. Hoje, também, todos aqueles que não acolhem Jesus como Salvador e Senhor, vivem abandonados, sem templo, à espera daquele que ainda virá.
Como você tem agido diante das dificuldades do dia-a-dia? Você tem desistido de assumir a salvação em vista das dificuldades? Você tem coragem de enfrentar os “seus inimigos” como Jesus os enfrentou? Você tem medo de se entregar pela causa do Evangelho? Você é uma pessoa que caminha firme para a santidade mesmo sabendo que dificuldades o(a) esperam? Você foge da realidade quando percebe algum indício de sofrimento? Lembre-se: como vimos, a atividade de Jesus provoca temor e reação das autoridades. Todavia, Jesus não as teme, e continua a realizar a missão que liberta as pessoas e que ao mesmo tempo vai levá-lo à morte. Assim como Ele fez, também devem fazer os seus discípulos e missionários.
Pai, predispõe-me pela força do teu Espírito a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas (13,31-35)
R. Glória a vós, Senhor.
31 Naquela hora, alguns fariseus aproximaram-se
e disseram a Jesus:
'Tu deves ir embora daqui,
porque Herodes quer te matar.'
32 Jesus disse: 'Ide dizer a essa raposa:
eu expulso demônios e faço curas hoje e amanhã;
e no terceiro dia terminarei o meu trabalho.
33 Entretanto, preciso caminhar hoje,
amanhã e depois de amanhã,
porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém.
34 Jerusalém, Jerusalém!
Tu que matas os profetas
e apedrejas os que te foram enviados!
Quantas vezes eu quis reunir teus filhos,
como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas,
mas tu não quiseste!
35 Eis que vossa casa ficará abandonada.
Eu vos digo: não me vereis mais,
até que chegue o tempo em que vós mesmos direis:
Bendito aquele que vem em nome do Senhor.'
— Palavra da Salvação.
e disseram a Jesus:
'Tu deves ir embora daqui,
porque Herodes quer te matar.'
32 Jesus disse: 'Ide dizer a essa raposa:
eu expulso demônios e faço curas hoje e amanhã;
e no terceiro dia terminarei o meu trabalho.
33 Entretanto, preciso caminhar hoje,
amanhã e depois de amanhã,
porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém.
34 Jerusalém, Jerusalém!
Tu que matas os profetas
e apedrejas os que te foram enviados!
Quantas vezes eu quis reunir teus filhos,
como a galinha reúne os pintainhos debaixo das asas,
mas tu não quiseste!
35 Eis que vossa casa ficará abandonada.
Eu vos digo: não me vereis mais,
até que chegue o tempo em que vós mesmos direis:
Bendito aquele que vem em nome do Senhor.'
— Palavra da Salvação.
A ameaça de morte não faz com que Jesus se acovarde, a sua resposta é bem clara: "devo prosseguir o meu caminho, pois não convém que um profeta perece fora de Jerusalém". Jesus vai seguir o seu caminho até o fim porque a sua fidelidade ao Pai está acima de todas as coisas, inclusive da sua própria vida, que ele vai entregar livremente em Jerusalém para que o homem seja resgatado do reino da morte. O mundo não quer a vida do profeta, não quer que ele chegue a realizar a sua missão e todos os que são do mundo, religiosos ou não, não toleram a presença do profeta, embora a sua morte contribua para a salvação de todos.
Fonte CNBB
- JESUS E A SUA MISSÃO Lc 13,31-35:
Caminhando para Jerusalém, Jesus atravessava cidades e povoados e firmemente caminhava para o desfecho final. Por outro lado estão os fariseus que, na sua ignorância, preveniam-no de que Herodes procurava matá-lo. Porém, Jesus continuava firme no seu propósito de fazer a vontade do Pai e não estava preocupado com o que Herodes poderia fazer com Ele. Por isso, afirmava que continuaria operando milagres até que seus dias chegassem ao fim. Ele caminhava para a morte e tinha consciência do que iria ter que enfrentar. Ele sabia muito bem o que o esperava em Jerusalém, mas era para lá que Ele deveria caminhar. Jerusalém, a cidade santa, seria o palco dos acontecimentos. Era lá que estava erguido o templo e, ao mesmo tempo, seria lá que Jesus morreria e, depois de três dias, ressuscitaria.
Jerusalém é, também hoje, o nosso destino. É para a Jerusalém celeste que nós caminhamos. Jesus Cristo abriu o caminho para nós, não precisaremos ser flagelados nem crucificados porque Ele mesmo já o foi por nós, entretanto haveremos de caminhar com coragem para atravessarmos os vales sombrios da nossa vida.
Colocando na nossa vida prática nós podemos tirar como mensagem o exemplo da determinação de Jesus diante da missão a que Ele se propunha. Não temeu os homens, mas permaneceu fiel ao Pai. Ele, como homem, tinha inteira liberdade para dar justificativas de afastar-se de Jerusalém porque o rei queria matá-lo. No entanto, o seu ideal de vida era justamente “beber o cálice” que lhe estava destinado. E, assim, permaneceu fiel aos seus propósitos. Jesus chorou diante das muralhas de Jerusalém lamentando sua rebeldia e obstinação em não aceitá-lo como Salvador. Chorou por aqueles que não o acolheram e previu para eles um tempo de abandono e dispersão. Nós podemos também colocar-nos no lugar de Jerusalém, isto é, do povo que não aceita a salvação de Jesus e não aproveita o tempo em que é visitado. Muitas vezes rejeitamos a Deus, não caminhamos segundo sua Palavra, não seguimos os seus ensinamentos e perdemos o precioso tempo que estamos vivendo aqui na terra. Jesus também chora diante de nós e lamenta a nossa ignorância, mas, mesmo assim, torce e espera que nós, no devido tempo, possamos ainda dizer de coração: “Bendito aquele que veio em nome do Senhor”. Hoje, também, todos aqueles que não acolhem Jesus como Salvador e Senhor, vivem abandonados, sem templo, à espera daquele que ainda virá.
Como você tem agido diante das dificuldades do dia-a-dia? Você tem desistido de assumir a salvação em vista das dificuldades? Você tem coragem de enfrentar os “seus inimigos” como Jesus os enfrentou? Você tem medo de se entregar pela causa do Evangelho? Você é uma pessoa que caminha firme para a santidade mesmo sabendo que dificuldades o(a) esperam? Você foge da realidade quando percebe algum indício de sofrimento? Lembre-se: como vimos, a atividade de Jesus provoca temor e reação das autoridades. Todavia, Jesus não as teme, e continua a realizar a missão que liberta as pessoas e que ao mesmo tempo vai levá-lo à morte. Assim como Ele fez, também devem fazer os seus discípulos e missionários.
Pai, predispõe-me pela força do teu Espírito a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte CNBB
- JESUS E A SUA MISSÃO Lc 13,31-35:
Caminhando para Jerusalém, Jesus atravessava cidades e povoados e firmemente caminhava para o desfecho final. Por outro lado estão os fariseus que, na sua ignorância, preveniam-no de que Herodes procurava matá-lo. Porém, Jesus continuava firme no seu propósito de fazer a vontade do Pai e não estava preocupado com o que Herodes poderia fazer com Ele. Por isso, afirmava que continuaria operando milagres até que seus dias chegassem ao fim. Ele caminhava para a morte e tinha consciência do que iria ter que enfrentar. Ele sabia muito bem o que o esperava em Jerusalém, mas era para lá que Ele deveria caminhar. Jerusalém, a cidade santa, seria o palco dos acontecimentos. Era lá que estava erguido o templo e, ao mesmo tempo, seria lá que Jesus morreria e, depois de três dias, ressuscitaria.
Jerusalém é, também hoje, o nosso destino. É para a Jerusalém celeste que nós caminhamos. Jesus Cristo abriu o caminho para nós, não precisaremos ser flagelados nem crucificados porque Ele mesmo já o foi por nós, entretanto haveremos de caminhar com coragem para atravessarmos os vales sombrios da nossa vida.
Colocando na nossa vida prática nós podemos tirar como mensagem o exemplo da determinação de Jesus diante da missão a que Ele se propunha. Não temeu os homens, mas permaneceu fiel ao Pai. Ele, como homem, tinha inteira liberdade para dar justificativas de afastar-se de Jerusalém porque o rei queria matá-lo. No entanto, o seu ideal de vida era justamente “beber o cálice” que lhe estava destinado. E, assim, permaneceu fiel aos seus propósitos. Jesus chorou diante das muralhas de Jerusalém lamentando sua rebeldia e obstinação em não aceitá-lo como Salvador. Chorou por aqueles que não o acolheram e previu para eles um tempo de abandono e dispersão. Nós podemos também colocar-nos no lugar de Jerusalém, isto é, do povo que não aceita a salvação de Jesus e não aproveita o tempo em que é visitado. Muitas vezes rejeitamos a Deus, não caminhamos segundo sua Palavra, não seguimos os seus ensinamentos e perdemos o precioso tempo que estamos vivendo aqui na terra. Jesus também chora diante de nós e lamenta a nossa ignorância, mas, mesmo assim, torce e espera que nós, no devido tempo, possamos ainda dizer de coração: “Bendito aquele que veio em nome do Senhor”. Hoje, também, todos aqueles que não acolhem Jesus como Salvador e Senhor, vivem abandonados, sem templo, à espera daquele que ainda virá.
Como você tem agido diante das dificuldades do dia-a-dia? Você tem desistido de assumir a salvação em vista das dificuldades? Você tem coragem de enfrentar os “seus inimigos” como Jesus os enfrentou? Você tem medo de se entregar pela causa do Evangelho? Você é uma pessoa que caminha firme para a santidade mesmo sabendo que dificuldades o(a) esperam? Você foge da realidade quando percebe algum indício de sofrimento? Lembre-se: como vimos, a atividade de Jesus provoca temor e reação das autoridades. Todavia, Jesus não as teme, e continua a realizar a missão que liberta as pessoas e que ao mesmo tempo vai levá-lo à morte. Assim como Ele fez, também devem fazer os seus discípulos e missionários.
Pai, predispõe-me pela força do teu Espírito a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
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