DOMINGO
Santo do dia: Santa Águeda - Virgem e mártir.
Cor litúrgica do dia: VERDE
Ano "C" - São Lucas.
5º Domingo do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
- Leitura do livro do profeta Isaías (58,7-10)
7 É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante.
8 Então tua luz surgirá como a aurora, e tuas feridas não tardarão a cicatrizar-se; tua justiça caminhará diante de ti, e a glória do Senhor seguirá na tua retaguarda.
9 Então às tuas invocações, o Senhor responderá, e a teus gritos dirá: "Eis-me aqui!" Se expulsares de tua casa toda a opressão, os gestos malévolos e as más conversações;
10 se deres do teu pão ao faminto, se alimentares os pobres, tua luz levantar-se-á na escuridão, e tua noite resplandecerá como o dia pleno.
7 É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante.
8 Então tua luz surgirá como a aurora, e tuas feridas não tardarão a cicatrizar-se; tua justiça caminhará diante de ti, e a glória do Senhor seguirá na tua retaguarda.
9 Então às tuas invocações, o Senhor responderá, e a teus gritos dirá: "Eis-me aqui!" Se expulsares de tua casa toda a opressão, os gestos malévolos e as más conversações;
10 se deres do teu pão ao faminto, se alimentares os pobres, tua luz levantar-se-á na escuridão, e tua noite resplandecerá como o dia pleno.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(111/112)
R. Uma luz brilha nas trevas para o justo,
permanece para sempre o bem que fez
Ele é correto, generoso e compassivo,
como luz brilha nas trevas para os justos.
Feliz o homem caridoso e prestativo,
que resolve seus negócios com justiça. R.
Porque jamais vacilará o homem reto,
sua lembrança permanece eternamente!
Ele não teme receber notícias más:
confiando em Deus, seu coração está seguro. R.
Seu coração está tranqüilo e nada teme.
Ele reparte com os pobres os seus bens,
permanece para sempre o bem que fez
e crescerão a sua glória e seu poder. R.
Segunda leitura
- Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (2,1-5)
1 Irmãos, quando fui à vossa cidade
anunciar-vos o mistério de Deus,
não recorri a uma linguagem elevada
ou ao prestígio da sabedoria humana.
2 Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma,
a não ser Jesus Cristo,
e este, crucificado.
3 Aliás, eu estive junto de vós,
com fraqueza e receio, e muito tremor.
4 Também a minha palavra e a minha pregação
não tinham nada dos discursos persuasivos da sabedoria,
mas eram uma demonstração do poder do Espírito,
5 para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus
e não na sabedoria dos homens.
- Palavra do Senhor.
(111/112)
R. Uma luz brilha nas trevas para o justo,
permanece para sempre o bem que fez
permanece para sempre o bem que fez
Ele é correto, generoso e compassivo,
como luz brilha nas trevas para os justos.
Feliz o homem caridoso e prestativo,
que resolve seus negócios com justiça. R.
Porque jamais vacilará o homem reto,
sua lembrança permanece eternamente!
Ele não teme receber notícias más:
confiando em Deus, seu coração está seguro. R.
Seu coração está tranqüilo e nada teme.
Ele reparte com os pobres os seus bens,
permanece para sempre o bem que fez
e crescerão a sua glória e seu poder. R.
como luz brilha nas trevas para os justos.
Feliz o homem caridoso e prestativo,
que resolve seus negócios com justiça. R.
Porque jamais vacilará o homem reto,
sua lembrança permanece eternamente!
Ele não teme receber notícias más:
confiando em Deus, seu coração está seguro. R.
Seu coração está tranqüilo e nada teme.
Ele reparte com os pobres os seus bens,
permanece para sempre o bem que fez
e crescerão a sua glória e seu poder. R.
Segunda leitura
- Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (2,1-5)
1 Irmãos, quando fui à vossa cidade
anunciar-vos o mistério de Deus,
não recorri a uma linguagem elevada
ou ao prestígio da sabedoria humana.
2 Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma,
a não ser Jesus Cristo,
e este, crucificado.
3 Aliás, eu estive junto de vós,
com fraqueza e receio, e muito tremor.
4 Também a minha palavra e a minha pregação
não tinham nada dos discursos persuasivos da sabedoria,
mas eram uma demonstração do poder do Espírito,
5 para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus
e não na sabedoria dos homens.
anunciar-vos o mistério de Deus,
não recorri a uma linguagem elevada
ou ao prestígio da sabedoria humana.
2 Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma,
a não ser Jesus Cristo,
e este, crucificado.
3 Aliás, eu estive junto de vós,
com fraqueza e receio, e muito tremor.
4 Também a minha palavra e a minha pregação
não tinham nada dos discursos persuasivos da sabedoria,
mas eram uma demonstração do poder do Espírito,
5 para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus
e não na sabedoria dos homens.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (5,13-16)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
13 "Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha
15 nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
16 Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus".
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
Depois de nos ter apresentado o seu plano pastoral no Sermão da Montanha. Jesus agora nos faz responsáveis pela vida dos nossos irmãos e irmãs. E por isso usa as figuras do sal, da cidade e da luz.
Mas padre, o que é ser sal e luz para o meu irmão e minha irmã? E então eu responderia: Ser sal é ser o que dá gosto às coisas. Ser luz é ser o que ilumina. Todavia, cuidado. Porque a prerrogativa de ser sal e de ser luz pode tanto se inclinar para o bem, quanto para o mal. Aquele que se volta para o mal se torna também uma pessoa salgada, porém, salga a si mesma, dá gosto a si própria. Veja bem, aquele que se projeta como um grande político ateu, um maçom em alto grau, um empresário inescrupuloso, um déspota, ou mesmo um criminoso famoso são exemplos de ser sal, mas para o mal.
Quer coisa mais salgada do que Hitler? Ele foi luz e sal, porém, em oposição ao bem. Quantas pessoas brilham por aí… brilhos efêmeros. Por exemplo, quantos cantores, compositores, atores, apresentadores, jogadores de futebol brilham ou brilharam como um cometa? Gostar de futebol, tudo bem! Mas quantos assalariados se privam de coisas para ir ao campo de futebol, fazendo com que certos jogadores ganhem fortunas. Isto é acender luzes. São luzes que acendemos impróprias, mas que “iluminam”. Poderiam ser chamadas de trevas, pois estão em oposição à luz de Deus, que é a verdadeira luz.
Devemos ter muito cuidado com o nosso agir, com o nosso ser. Deus quer que sejamos sal e luz para glorificá-lo, para a construção do Seu Reino. E isto só é possível vivendo conforme nos ensina. Por isso termina dizendo que a luz deve ser mostrada. Devemos mostrar isso às pessoas em louvor a Deus.
Ser luz e ser sal para glorificar a Deus é muito diferente do que se pensa e é difícil agir com este entendimento, porque a tentação está sempre a nos sugerir que sejamos luz e sal para nós mesmos. A todo momento sentimos aquela tentação: Por que ser luz de outra forma? Seja luz para si mesmo, assim vai brilhar muito mais. Por que ser gosto de outra forma? Seja gosto para si mesmo. Você é bonito, inteligente e vai perder tudo isto por uma bobagem? Não! Pense em você, colha para si mesmo os louros de seu trabalho, de sua vitória, de seu sucesso. O pecado original surgiu daí: da vaidade e da soberba.
Este Evangelho é muito claro. Essa luz e esse sal podem ser dados para ambos os lados, adquirindo, obviamente, conotações opostas e consequências distintas. Jesus disse que não se acende uma luz para colocá-la debaixo da mesa, mas na luminária. Disse ainda que não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, quer dizer, se estivermos crescendo diante de Deus ou do demônio, vamos aparecer de forma positiva ou negativa, naturalmente.
Este é também o Evangelho do discernimento. Devemos discernir a luz que brilha para Deus e o sal que salga para o bem. Precisamos desse discernimento, para refletirmos a luz de Deus e sermos o sal da terra louvando-o; caso contrário vamos brilhar e salgar para outras finalidades, que não conduzem ao Pai que está no Céu. Mas sim ao pai da mentira, ao pai das trevas que é satanás.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (5,13-16)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
13 "Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha
15 nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
16 Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus".
13 "Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens.
14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha
15 nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa.
16 Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus".
Depois de nos ter apresentado o seu plano pastoral no Sermão da Montanha. Jesus agora nos faz responsáveis pela vida dos nossos irmãos e irmãs. E por isso usa as figuras do sal, da cidade e da luz.
Mas padre, o que é ser sal e luz para o meu irmão e minha irmã? E então eu responderia: Ser sal é ser o que dá gosto às coisas. Ser luz é ser o que ilumina. Todavia, cuidado. Porque a prerrogativa de ser sal e de ser luz pode tanto se inclinar para o bem, quanto para o mal. Aquele que se volta para o mal se torna também uma pessoa salgada, porém, salga a si mesma, dá gosto a si própria. Veja bem, aquele que se projeta como um grande político ateu, um maçom em alto grau, um empresário inescrupuloso, um déspota, ou mesmo um criminoso famoso são exemplos de ser sal, mas para o mal.
Quer coisa mais salgada do que Hitler? Ele foi luz e sal, porém, em oposição ao bem. Quantas pessoas brilham por aí… brilhos efêmeros. Por exemplo, quantos cantores, compositores, atores, apresentadores, jogadores de futebol brilham ou brilharam como um cometa? Gostar de futebol, tudo bem! Mas quantos assalariados se privam de coisas para ir ao campo de futebol, fazendo com que certos jogadores ganhem fortunas. Isto é acender luzes. São luzes que acendemos impróprias, mas que “iluminam”. Poderiam ser chamadas de trevas, pois estão em oposição à luz de Deus, que é a verdadeira luz.
Devemos ter muito cuidado com o nosso agir, com o nosso ser. Deus quer que sejamos sal e luz para glorificá-lo, para a construção do Seu Reino. E isto só é possível vivendo conforme nos ensina. Por isso termina dizendo que a luz deve ser mostrada. Devemos mostrar isso às pessoas em louvor a Deus.
Ser luz e ser sal para glorificar a Deus é muito diferente do que se pensa e é difícil agir com este entendimento, porque a tentação está sempre a nos sugerir que sejamos luz e sal para nós mesmos. A todo momento sentimos aquela tentação: Por que ser luz de outra forma? Seja luz para si mesmo, assim vai brilhar muito mais. Por que ser gosto de outra forma? Seja gosto para si mesmo. Você é bonito, inteligente e vai perder tudo isto por uma bobagem? Não! Pense em você, colha para si mesmo os louros de seu trabalho, de sua vitória, de seu sucesso. O pecado original surgiu daí: da vaidade e da soberba.
Este Evangelho é muito claro. Essa luz e esse sal podem ser dados para ambos os lados, adquirindo, obviamente, conotações opostas e consequências distintas. Jesus disse que não se acende uma luz para colocá-la debaixo da mesa, mas na luminária. Disse ainda que não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, quer dizer, se estivermos crescendo diante de Deus ou do demônio, vamos aparecer de forma positiva ou negativa, naturalmente.
Este é também o Evangelho do discernimento. Devemos discernir a luz que brilha para Deus e o sal que salga para o bem. Precisamos desse discernimento, para refletirmos a luz de Deus e sermos o sal da terra louvando-o; caso contrário vamos brilhar e salgar para outras finalidades, que não conduzem ao Pai que está no Céu. Mas sim ao pai da mentira, ao pai das trevas que é satanás.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Mas padre, o que é ser sal e luz para o meu irmão e minha irmã? E então eu responderia: Ser sal é ser o que dá gosto às coisas. Ser luz é ser o que ilumina. Todavia, cuidado. Porque a prerrogativa de ser sal e de ser luz pode tanto se inclinar para o bem, quanto para o mal. Aquele que se volta para o mal se torna também uma pessoa salgada, porém, salga a si mesma, dá gosto a si própria. Veja bem, aquele que se projeta como um grande político ateu, um maçom em alto grau, um empresário inescrupuloso, um déspota, ou mesmo um criminoso famoso são exemplos de ser sal, mas para o mal.
Quer coisa mais salgada do que Hitler? Ele foi luz e sal, porém, em oposição ao bem. Quantas pessoas brilham por aí… brilhos efêmeros. Por exemplo, quantos cantores, compositores, atores, apresentadores, jogadores de futebol brilham ou brilharam como um cometa? Gostar de futebol, tudo bem! Mas quantos assalariados se privam de coisas para ir ao campo de futebol, fazendo com que certos jogadores ganhem fortunas. Isto é acender luzes. São luzes que acendemos impróprias, mas que “iluminam”. Poderiam ser chamadas de trevas, pois estão em oposição à luz de Deus, que é a verdadeira luz.
Devemos ter muito cuidado com o nosso agir, com o nosso ser. Deus quer que sejamos sal e luz para glorificá-lo, para a construção do Seu Reino. E isto só é possível vivendo conforme nos ensina. Por isso termina dizendo que a luz deve ser mostrada. Devemos mostrar isso às pessoas em louvor a Deus.
Ser luz e ser sal para glorificar a Deus é muito diferente do que se pensa e é difícil agir com este entendimento, porque a tentação está sempre a nos sugerir que sejamos luz e sal para nós mesmos. A todo momento sentimos aquela tentação: Por que ser luz de outra forma? Seja luz para si mesmo, assim vai brilhar muito mais. Por que ser gosto de outra forma? Seja gosto para si mesmo. Você é bonito, inteligente e vai perder tudo isto por uma bobagem? Não! Pense em você, colha para si mesmo os louros de seu trabalho, de sua vitória, de seu sucesso. O pecado original surgiu daí: da vaidade e da soberba.
Este Evangelho é muito claro. Essa luz e esse sal podem ser dados para ambos os lados, adquirindo, obviamente, conotações opostas e consequências distintas. Jesus disse que não se acende uma luz para colocá-la debaixo da mesa, mas na luminária. Disse ainda que não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, quer dizer, se estivermos crescendo diante de Deus ou do demônio, vamos aparecer de forma positiva ou negativa, naturalmente.
Este é também o Evangelho do discernimento. Devemos discernir a luz que brilha para Deus e o sal que salga para o bem. Precisamos desse discernimento, para refletirmos a luz de Deus e sermos o sal da terra louvando-o; caso contrário vamos brilhar e salgar para outras finalidades, que não conduzem ao Pai que está no Céu. Mas sim ao pai da mentira, ao pai das trevas que é satanás.
Fonte http://homilia.cancaonova.com/
Deus os Abençoe!
Nenhum comentário:
Postar um comentário