Jesus Cristo é a plena concretização das promessas divinas e o firme fundamento para a esperança do triunfo final de Deus e do homem. Não obstante, a lógica do Reino que ele anunciou requer um coração aberto para aceitar; ela foi incompreendida em sua época pelos seguidores e rejeitada pelas autoridades. Alguns queriam um Messias glorioso que derrotasse militarmente os opressores romanos e outros se escandalizavam com as atitudes de Jesus, incompatíveis com a estreita visão farisaica e legalista que possuíam. O ápice da solidão vê-se na cruz e, mesmo assim, através deste sacrifício, Jesus não apenas derrota definitivamente o sofrimento e a morte, como também instaura o Reino de Deus na terra. Mas este Reino, embora já seja uma realidade, o é em germe; resta ainda sua manifestação absoluta no final dos tempos.
É por isso que a história atual é marcada por uma tensão entre o já e o ainda não. De modo nenhum isto não significa, absolutamente, um tempo de espera resignada, mas uma peregrinação em que o homem ajuda a construir este mundo e colabora com Deus na preparação da vinda definitiva.
"1No princípio já existia a Palavra
e a Palavra se dirigia a Deus
e a Palavra era Deus.
2Esta, no princípio, se dirigia a Deus.
3Tudo existiu por meio dela,
e sem Ela nada existiu de tudo o que existe.
4Nela havia vida,
e a vida era a luz dos homens.
5A luz brilhou nas trevas,
e as trevas não a compreenderam.
9A luz verdadeira que ilumina todo homem
estava vindo ao mundo.
10Estava no mundo, o mundo existiu por ela,
e o mundo não a reconheceu"(João 1,1-5.9-10).
"1No princípio já existia a Palavra
e a Palavra se dirigia a Deus
e a Palavra era Deus.
2Esta, no princípio, se dirigia a Deus.
3Tudo existiu por meio dela,
e sem Ela nada existiu de tudo o que existe.
4Nela havia vida,
e a vida era a luz dos homens.
5A luz brilhou nas trevas,
e as trevas não a compreenderam.
9A luz verdadeira que ilumina todo homem
estava vindo ao mundo.
10Estava no mundo, o mundo existiu por ela,
e o mundo não a reconheceu"(João 1,1-5.9-10).
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