QUINTA-FEIRA
Ano: C
Santo do dia: São João Maria Vianney, padroeiro dos sacerdotes.
Cor litúrgica do dia: BRANCO
Anos Pares
18ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Leitura do Livro do Profeta Jeremias (31,31-34)
31 Eis que virão dias, diz o Senhor,
em que concluirei com a casa de Israel
e a casa de Judá uma nova aliança;
32 não como a aliança que fiz com seus pais,
quando os tomei pela mão
para retirá-los da terra do Egito,
e que eles violaram,
mas eu fiz valer a força sobre eles,
diz o Senhor.
33 Esta será a aliança
que concluirei com a casa de Israel,
depois desses dias, diz o Senhor:
imprimirei minha lei em suas entranhas,
e hei de inscrevê-la em seu coração;
serei seu Deus e eles serão meu povo.
34 Não será mais necessário
ensinar seu próximo ou seu irmão,
dizendo: 'Conhece o Senhor!;
todos me reconhecerão,
do menor ao maior deles, diz o Senhor,
pois perdoarei sua maldade,
e não mais lembrarei o seu pecado'.
- Palavra do Senhor.
31 Eis que virão dias, diz o Senhor,
em que concluirei com a casa de Israel
e a casa de Judá uma nova aliança;
32 não como a aliança que fiz com seus pais,
quando os tomei pela mão
para retirá-los da terra do Egito,
e que eles violaram,
mas eu fiz valer a força sobre eles,
diz o Senhor.
33 Esta será a aliança
que concluirei com a casa de Israel,
depois desses dias, diz o Senhor:
imprimirei minha lei em suas entranhas,
e hei de inscrevê-la em seu coração;
serei seu Deus e eles serão meu povo.
34 Não será mais necessário
ensinar seu próximo ou seu irmão,
dizendo: 'Conhece o Senhor!;
todos me reconhecerão,
do menor ao maior deles, diz o Senhor,
pois perdoarei sua maldade,
e não mais lembrarei o seu pecado'.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 50,12-15. 18-19 (R. 12a))
R. Ó Senhor, criai em mim, um coração que seja puro!
12 Criai em mim um coração que seja puro,*
dai-me de novo um espírito decidido.
13 Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,*
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! R.
14 Dai-me de novo a alegria de ser salvo*
e confirmai-me com espírito generoso!
15 Ensinarei vosso caminho aos pecadores,*
e para vós se voltarão os transviados. R.
18 pois não são de vosso agrado os sacrifícios,*
e, se oferto um holocausto, o rejeitais.
19 Meu sacrifício é minha alma penitente,*
não desprezeis um coração arrependido! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (16,13-23)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
13 Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe
e ali perguntou aos seus discípulos:
'Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?'
14 Eles responderam:
'Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias;
Outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas.'
15 Então Jesus lhes perguntou:
'E vós, quem dizeis que eu sou?'
16 Simão Pedro respondeu:
'Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.'
17 Respondendo, Jesus lhe disse:
'Feliz és tu, Simão, filho de Jonas,
porque não foi um ser humano que te revelou isso,
mas o meu Pai que está no céu.
18 Por isso eu te digo que tu és Pedro,
e sobre esta pedra construirei a minha Igreja,
e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus:
tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus;
tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus.'
20 Jesus, então, ordenou aos discípulos
que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.
21 Jesus começou a mostrar aos seus discípulos
que devia ir à Jerusalém
e sofrer muito da parte dos anciãos,
dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei,
e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.
22 Então Pedro tomou Jesus à parte
e começou a repreendê-lo, dizendo:
'Deus não permita tal coisa, Senhor!
Que isto nunca te aconteça!'
23 Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse:
'Vai para longe, Satanás!
Tu és para mim uma pedra de tropeço,
porque não pensas as coisas de Deus
mas sim as coisas dos homens!'
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
O Evangelho de hoje pode sugerir duas perguntas para a nossa vida pessoal.A primeira é: em que fundamentamos o nosso conhecimento no que diz respeito à nossa fé? A segunda pergunta é: quais são as conseqüências da nossa fé para a nossa vida? Quanto à primeira pergunta, podemos fundamentar o nosso conhecimento sobre as coisas da fé a partir da Palavra e do Magistério da Igreja, que nos garantem a verdade, mas podemos fundamentar este conhecimento na opinião de muita gente que fala muita coisa a respeito de Deus sem entender nada de nada ou até mesmo termos uma fé sem fundamento nenhum. Quanto à segunda pergunta, podemos fazer da nossa fé o motor da nossa vida ou podemos ter apenas uma fé discursiva ou indiferente, que não representa nada para a nossa vida concreta.
Fonte CNBB
Deus fez uma aliança conosco de amor e comunhão, que imprime um caráter divino em nós e não pode mais ser desfeita.
“Imprimirei minha lei em suas entranhas, e hei de inscrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo” (Jeremias 31, 33).
A liturgia hoje nos convida a renovarmos a nossa aliança de amor e comunhão com o nosso Deus. O próprio Evangelho nos aponta para a comunhão de fé e amor existente entre Pedro e Jesus; entre Jesus e Simão, agora chamado de Pedro, pedra da Igreja. Porque é sobre a pessoa de Pedro que o Senhor constitui – na Sua profissão de fé, na Sua afirmação e naquilo que é o sentido de Sua vida messiânica – a Sua Igreja.
E assim como Jesus faz uma aliança e confia a Pedro a responsabilidade da Sua Igreja, Deus também faz uma aliança comigo e com você. Essa aliança é feita no fundo da nossa alma e do nosso coração e imprime um caráter divino em nós.
Que coisa mais bela, na administração do sacramento do batismo, quando a mãe mostra o peito da criança e nós – sacerdotes, diáconos, a Igreja – imprimimos o óleo dos catecúmenos nela. Aquele óleo penetra no peito da criança e ela está marcada e selada e, daquele momento em diante, ela é para sempre de Deus. Foi assim que fizeram comigo e com você no dia do nosso batismo, Deus fez uma aliança conosco, a qual está marcada no nosso peito, em nosso coração. É uma aliança que não dá mais para ser desfeita, é uma aliança que se faz por toda a vida!
Pode ser que nós não levemos a sério as alianças e os compromissos da vida. Como as chamadas alianças políticas que duram enquanto durarem os interesses de ambas as partes. Mas a de Deus conosco não é assim! Aqui se trata de uma aliança divina, a aliança entre nós e Deus; e entre Deus e nós.
Se você não se compromete com aquilo que Deus se comprometeu com você, Ele é fiel à parte d’Ele até o fim. É por isso que precisamos todos os dias examinar a nossa consciência e a nossa mente, pois o compromisso que fizemos com Deus é o compromisso de sermos santos, de vivermos a Sua vontade em nossa vida e de guardarmos as Suas leis e os Seus mandamentos divinos sem ignorar a vontade do Senhor.
Pode ser que, por fraqueza, por negligência, por indisposição ou por falta de compromisso, deixemos de viver, muitas vezes, a vontade de Deus em nós. Assim como existem muitos casais que deixam as alianças de lado, não as levam a sério e estas ficam esquecidas. Aqui nessa homilia, não se trata do objeto “aliança”, mas sim do símbolo, do sinal dessa aliança mais profunda que é feita na alma e no fundo do coração. Assim é a nossa aliança com Deus, Ele da Sua parte leva muito a sério a aliança que fez conosco; o que nós precisamos é também levar a sério a aliança que fizemos com Ele.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
(Sl 50,12-15. 18-19 (R. 12a))
R. Ó Senhor, criai em mim, um coração que seja puro!
12 Criai em mim um coração que seja puro,*
dai-me de novo um espírito decidido.
13 Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,*
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! R.
14 Dai-me de novo a alegria de ser salvo*
e confirmai-me com espírito generoso!
15 Ensinarei vosso caminho aos pecadores,*
e para vós se voltarão os transviados. R.
18 pois não são de vosso agrado os sacrifícios,*
e, se oferto um holocausto, o rejeitais.
19 Meu sacrifício é minha alma penitente,*
não desprezeis um coração arrependido! R.
dai-me de novo um espírito decidido.
13 Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,*
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! R.
14 Dai-me de novo a alegria de ser salvo*
e confirmai-me com espírito generoso!
15 Ensinarei vosso caminho aos pecadores,*
e para vós se voltarão os transviados. R.
18 pois não são de vosso agrado os sacrifícios,*
e, se oferto um holocausto, o rejeitais.
19 Meu sacrifício é minha alma penitente,*
não desprezeis um coração arrependido! R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (16,13-23)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo:
13 Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe
e ali perguntou aos seus discípulos:
'Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?'
14 Eles responderam:
'Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias;
Outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas.'
15 Então Jesus lhes perguntou:
'E vós, quem dizeis que eu sou?'
16 Simão Pedro respondeu:
'Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.'
17 Respondendo, Jesus lhe disse:
'Feliz és tu, Simão, filho de Jonas,
porque não foi um ser humano que te revelou isso,
mas o meu Pai que está no céu.
18 Por isso eu te digo que tu és Pedro,
e sobre esta pedra construirei a minha Igreja,
e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus:
tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus;
tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus.'
20 Jesus, então, ordenou aos discípulos
que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.
21 Jesus começou a mostrar aos seus discípulos
que devia ir à Jerusalém
e sofrer muito da parte dos anciãos,
dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei,
e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.
22 Então Pedro tomou Jesus à parte
e começou a repreendê-lo, dizendo:
'Deus não permita tal coisa, Senhor!
Que isto nunca te aconteça!'
23 Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse:
'Vai para longe, Satanás!
Tu és para mim uma pedra de tropeço,
porque não pensas as coisas de Deus
mas sim as coisas dos homens!'
13 Jesus foi à região de Cesaréia de Filipe
e ali perguntou aos seus discípulos:
'Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?'
14 Eles responderam:
'Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias;
Outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas.'
15 Então Jesus lhes perguntou:
'E vós, quem dizeis que eu sou?'
16 Simão Pedro respondeu:
'Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.'
17 Respondendo, Jesus lhe disse:
'Feliz és tu, Simão, filho de Jonas,
porque não foi um ser humano que te revelou isso,
mas o meu Pai que está no céu.
18 Por isso eu te digo que tu és Pedro,
e sobre esta pedra construirei a minha Igreja,
e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.
19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus:
tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus;
tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus.'
20 Jesus, então, ordenou aos discípulos
que não dissessem a ninguém que ele era o Messias.
21 Jesus começou a mostrar aos seus discípulos
que devia ir à Jerusalém
e sofrer muito da parte dos anciãos,
dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei,
e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.
22 Então Pedro tomou Jesus à parte
e começou a repreendê-lo, dizendo:
'Deus não permita tal coisa, Senhor!
Que isto nunca te aconteça!'
23 Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse:
'Vai para longe, Satanás!
Tu és para mim uma pedra de tropeço,
porque não pensas as coisas de Deus
mas sim as coisas dos homens!'
O Evangelho de hoje pode sugerir duas perguntas para a nossa vida pessoal.A primeira é: em que fundamentamos o nosso conhecimento no que diz respeito à nossa fé? A segunda pergunta é: quais são as conseqüências da nossa fé para a nossa vida? Quanto à primeira pergunta, podemos fundamentar o nosso conhecimento sobre as coisas da fé a partir da Palavra e do Magistério da Igreja, que nos garantem a verdade, mas podemos fundamentar este conhecimento na opinião de muita gente que fala muita coisa a respeito de Deus sem entender nada de nada ou até mesmo termos uma fé sem fundamento nenhum. Quanto à segunda pergunta, podemos fazer da nossa fé o motor da nossa vida ou podemos ter apenas uma fé discursiva ou indiferente, que não representa nada para a nossa vida concreta.
Fonte CNBB
Deus fez uma aliança conosco de amor e comunhão, que imprime um caráter divino em nós e não pode mais ser desfeita.
“Imprimirei minha lei em suas entranhas, e hei de inscrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo” (Jeremias 31, 33).
A liturgia hoje nos convida a renovarmos a nossa aliança de amor e comunhão com o nosso Deus. O próprio Evangelho nos aponta para a comunhão de fé e amor existente entre Pedro e Jesus; entre Jesus e Simão, agora chamado de Pedro, pedra da Igreja. Porque é sobre a pessoa de Pedro que o Senhor constitui – na Sua profissão de fé, na Sua afirmação e naquilo que é o sentido de Sua vida messiânica – a Sua Igreja.
E assim como Jesus faz uma aliança e confia a Pedro a responsabilidade da Sua Igreja, Deus também faz uma aliança comigo e com você. Essa aliança é feita no fundo da nossa alma e do nosso coração e imprime um caráter divino em nós.
Que coisa mais bela, na administração do sacramento do batismo, quando a mãe mostra o peito da criança e nós – sacerdotes, diáconos, a Igreja – imprimimos o óleo dos catecúmenos nela. Aquele óleo penetra no peito da criança e ela está marcada e selada e, daquele momento em diante, ela é para sempre de Deus. Foi assim que fizeram comigo e com você no dia do nosso batismo, Deus fez uma aliança conosco, a qual está marcada no nosso peito, em nosso coração. É uma aliança que não dá mais para ser desfeita, é uma aliança que se faz por toda a vida!
Pode ser que nós não levemos a sério as alianças e os compromissos da vida. Como as chamadas alianças políticas que duram enquanto durarem os interesses de ambas as partes. Mas a de Deus conosco não é assim! Aqui se trata de uma aliança divina, a aliança entre nós e Deus; e entre Deus e nós.
Se você não se compromete com aquilo que Deus se comprometeu com você, Ele é fiel à parte d’Ele até o fim. É por isso que precisamos todos os dias examinar a nossa consciência e a nossa mente, pois o compromisso que fizemos com Deus é o compromisso de sermos santos, de vivermos a Sua vontade em nossa vida e de guardarmos as Suas leis e os Seus mandamentos divinos sem ignorar a vontade do Senhor.
Pode ser que, por fraqueza, por negligência, por indisposição ou por falta de compromisso, deixemos de viver, muitas vezes, a vontade de Deus em nós. Assim como existem muitos casais que deixam as alianças de lado, não as levam a sério e estas ficam esquecidas. Aqui nessa homilia, não se trata do objeto “aliança”, mas sim do símbolo, do sinal dessa aliança mais profunda que é feita na alma e no fundo do coração. Assim é a nossa aliança com Deus, Ele da Sua parte leva muito a sério a aliança que fez conosco; o que nós precisamos é também levar a sério a aliança que fizemos com Ele.
Fonte CNBB
Deus fez uma aliança conosco de amor e comunhão, que imprime um caráter divino em nós e não pode mais ser desfeita.
“Imprimirei minha lei em suas entranhas, e hei de inscrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo” (Jeremias 31, 33).
A liturgia hoje nos convida a renovarmos a nossa aliança de amor e comunhão com o nosso Deus. O próprio Evangelho nos aponta para a comunhão de fé e amor existente entre Pedro e Jesus; entre Jesus e Simão, agora chamado de Pedro, pedra da Igreja. Porque é sobre a pessoa de Pedro que o Senhor constitui – na Sua profissão de fé, na Sua afirmação e naquilo que é o sentido de Sua vida messiânica – a Sua Igreja.
E assim como Jesus faz uma aliança e confia a Pedro a responsabilidade da Sua Igreja, Deus também faz uma aliança comigo e com você. Essa aliança é feita no fundo da nossa alma e do nosso coração e imprime um caráter divino em nós.
Que coisa mais bela, na administração do sacramento do batismo, quando a mãe mostra o peito da criança e nós – sacerdotes, diáconos, a Igreja – imprimimos o óleo dos catecúmenos nela. Aquele óleo penetra no peito da criança e ela está marcada e selada e, daquele momento em diante, ela é para sempre de Deus. Foi assim que fizeram comigo e com você no dia do nosso batismo, Deus fez uma aliança conosco, a qual está marcada no nosso peito, em nosso coração. É uma aliança que não dá mais para ser desfeita, é uma aliança que se faz por toda a vida!
Pode ser que nós não levemos a sério as alianças e os compromissos da vida. Como as chamadas alianças políticas que duram enquanto durarem os interesses de ambas as partes. Mas a de Deus conosco não é assim! Aqui se trata de uma aliança divina, a aliança entre nós e Deus; e entre Deus e nós.
Se você não se compromete com aquilo que Deus se comprometeu com você, Ele é fiel à parte d’Ele até o fim. É por isso que precisamos todos os dias examinar a nossa consciência e a nossa mente, pois o compromisso que fizemos com Deus é o compromisso de sermos santos, de vivermos a Sua vontade em nossa vida e de guardarmos as Suas leis e os Seus mandamentos divinos sem ignorar a vontade do Senhor.
Pode ser que, por fraqueza, por negligência, por indisposição ou por falta de compromisso, deixemos de viver, muitas vezes, a vontade de Deus em nós. Assim como existem muitos casais que deixam as alianças de lado, não as levam a sério e estas ficam esquecidas. Aqui nessa homilia, não se trata do objeto “aliança”, mas sim do símbolo, do sinal dessa aliança mais profunda que é feita na alma e no fundo do coração. Assim é a nossa aliança com Deus, Ele da Sua parte leva muito a sério a aliança que fez conosco; o que nós precisamos é também levar a sério a aliança que fizemos com Ele.
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
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