QUINTA-FEIRA
Santo do dia: São Luís.
Cor litúrgica do dia: VERDE
Anos Pares
21ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Início da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (1,1-9)
1 Paulo, chamado a ser apóstolo de Jesus Cristo,
por vontade de Deus,
e o irmão Sóstenes,
2 à Igreja de Deus que está em Corinto:
aos que foram santificados em Cristo Jesus,
chamados a ser santos
junto com todos que, em qualquer lugar,
invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
Senhor deles e nosso.
3 Para vós, graça e paz,
da parte de Deus, nosso Pai,
e do Senhor Jesus Cristo.
4 Dou graças a Deus sempre a vosso respeito,
por causa da graça que Deus vos concedeu
em Cristo Jesus:
5 Nele fostes enriquecidos em tudo,
em toda a palavra e em todo o conhecimento,
6 à medida que o testemunho sobre Cristo
se confirmou entre vós.
7 Assim, não tendes falta de nenhum dom,
vós que aguardais a revelação do Senhor nosso, Jesus Cristo.
8 É ele também que vos dará perseverança
em vosso procedimento irrepreensível,
até ao fim, até ao dia de nosso Senhor, Jesus Cristo.
9 Deus é fiel;
por ele fostes chamados à comunhão com seu Filho,
Jesus Cristo, Senhor nosso.
- Palavra do Senhor.
1 Paulo, chamado a ser apóstolo de Jesus Cristo,
por vontade de Deus,
e o irmão Sóstenes,
2 à Igreja de Deus que está em Corinto:
aos que foram santificados em Cristo Jesus,
chamados a ser santos
junto com todos que, em qualquer lugar,
invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo,
Senhor deles e nosso.
3 Para vós, graça e paz,
da parte de Deus, nosso Pai,
e do Senhor Jesus Cristo.
4 Dou graças a Deus sempre a vosso respeito,
por causa da graça que Deus vos concedeu
em Cristo Jesus:
5 Nele fostes enriquecidos em tudo,
em toda a palavra e em todo o conhecimento,
6 à medida que o testemunho sobre Cristo
se confirmou entre vós.
7 Assim, não tendes falta de nenhum dom,
vós que aguardais a revelação do Senhor nosso, Jesus Cristo.
8 É ele também que vos dará perseverança
em vosso procedimento irrepreensível,
até ao fim, até ao dia de nosso Senhor, Jesus Cristo.
9 Deus é fiel;
por ele fostes chamados à comunhão com seu Filho,
Jesus Cristo, Senhor nosso.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 144,2-7 (R. Cf. 1b))
R. Bendirei o vosso nome, pelos séculos, Senhor!
2 Todos os dias haverei de bendizer-vos, *
hei de louvar o vosso nome para sempre.
3 Grande é o Senhor e muito digno de louvores, *
e ninguém pode medir sua grandeza. R.
4 Uma idade conta à outra vossas obras *
e publica os vossos feitos poderosos;
5 proclamam todos o esplendor de vossa glória *
e divulgam vossas obras portentosas! R.
6 Narram todos vossas obras poderosas, *
e de vossa imensidade todos falam.
7 Eles recordam vosso amor tão grandioso *
e exaltam, ó Senhor, vossa justiça. R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus(24,42-51)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos:
42 Ficai atentos!
porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43 Compreendei bem isso:
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão,
certamente vigiaria e não deixaria
que a sua casa fosse arrombada.
44 Por isso, também vós ficai preparados!
Porque na hora em que menos pensais,
o Filho do Homem virá.
45 Qual é o empregado fiel e prudente,
que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados,
para lhes dar alimento na hora certa?
46 Feliz o empregado,
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47 Em verdade vos digo,
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens.
48 Mas, se o empregado mau pensar:
'Meu senhor está demorando',
49 e começar a bater nos companheiros,
a comer e a beber com os bêbados;
50 então o senhor desse empregado
virá no dia em que ele não espera,
e na hora que ele não sabe.
51 Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
Duas virtudes nos são colocadas pelo Evangelho de hoje: fidelidade e prudência. Servo fiel é aquele que não precisa ser vigiado o tempo todo a fim de realizar tudo o que é da sua competência, é aquele que merece a confiança do seu senhor, o que não quer dizer submissão cega e inconsequente, mas sim a pessoa ser totalmente responsável por aquilo que faz. Prudência significa agir com cautela, procurando evitar todo tipo de erro, fugindo de todo mal, principalmente do pecado e de suas conseqüências, o que não quer dizer covardia e medo, mas sim uma busca de maior consciência dos próprios atos.
Fonte CNBB
-EMPREGADO FIEL E EMPREGADO INFIEL Mt 24,42-51
Este texto de Mateus é a conclusão do “discurso escatológico”, sobre o fim dos tempos. Este “discurso” é uma coleção de textos que se constituíram como tradição das comunidades de discípulos de Jesus. Tais textos escatológicos estão presentes, também, nos evangelhos de Marcos e Lucas. No de hoje, encontramos os temas da vigilância e do julgamento final, com a condenação de alguns em contraposição à salvação de outros. Esta visão escatológica tem origem no Primeiro Testamento, em que prevalece a figura do Deus poderoso e punitivo. O estímulo à ação é o temor. Com a revelação do Deus de amor, em Jesus, predomina a perspectiva da sedução pela ternura e mansidão do coração. Com a encarnação, realiza-se a presença do Deus de amor no tempo presente.
Trazemos dentro de nós um desejo e um anseio de eternidade. Por isso nos confundimos achando que permaneceremos para sempre instalados aqui neste mundo. Jesus nos exorta para que fiquemos vigilantes quanto ao fato da brevidade da nossa vida. Na verdade, estamos aqui apenas estagiando e necessitamos ter consciência do valor do nosso tempo e das descobertas que, a todo o momento, nós fazemos em relação ao projeto de Deus para bem vivermos a nossa existência terrena. Por isso, precisamos então todos os dias pesar, medir e contar os nossos atos, as nossas intenções, pedindo ao Senhor graças para que sejamos encontrados no nosso posto quando Jesus voltar. Nunca chegará o dia em que nós poderemos descansar e nos refestelar achando que já cumprimos toda a nossa missão. A cada dia o Senhor nos mostra algo novo para vivenciarmos e nos renova a fim de que possamos assumir a obra que Ele nos destinou. O nosso compromisso com Deus é em relação ao nosso irmão e o amor que vivermos será o parâmetro da fidelidade da nossa vida. “Por isso, também, fiquemos preparados,” porque é esta a mensagem do Senhor hoje para nós!
Você costuma se perturbar quando lhe falam da morte? Você tem desejo de eternidade? Será que seria bom viver somente aqui para esta vida: o que você acha disso? Você é vigilante? O que você espera do seu futuro? O que você acha que Deus ainda vai entregar a você, como compromisso?
Lembre-se! Para nós cristãos a vigilância tem um novo sentido. É estar atento às necessidades dos irmãos, particularmente os mais carentes, na busca da justiça. No serviço e na partilha da vida, entra-se em comunhão com o próprio Jesus, hoje presente entre os irmãos. Hoje temos duas parábolas na forma comparativa, exortando à vigilância. A motivação é a expectativa da volta do Senhor. Enquanto é aguardada esta volta deve-se vigiar, para não ser pego de surpresa. Esta expectativa da “volta do Senhor” foi se frustrando com o tempo, dando lugar à visão mais realista do encontro com Jesus, já presente entre nós, no nosso próximo e irmão, principalmente nos mais carentes e necessitados. Vigiar é estar atento à vontade do Pai que quer que todos sejam um, sem privilegiados e excluídos. Temos aqui um texto típico de Mateus sobre o fim dos tempos. E por isso, devemos estar sensível, ou seja, atentos às necessidades de nossos irmãos, sobretudo os mais simples, humildes e excluídos, de modo a assumirmos o serviço como realização pessoal e partilha da vida para com eles, a fim de que eles nos venham a receber no reino dos Céus.
Pai, faça de mim um servo fiel e prudente, disposto a pautar toda a vida pelos ensinamentos de teu Filho Jesus. Que eu jamais seja insensato!
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
(Sl 144,2-7 (R. Cf. 1b))
R. Bendirei o vosso nome, pelos séculos, Senhor!
2 Todos os dias haverei de bendizer-vos, *
hei de louvar o vosso nome para sempre.
3 Grande é o Senhor e muito digno de louvores, *
e ninguém pode medir sua grandeza. R.
4 Uma idade conta à outra vossas obras *
e publica os vossos feitos poderosos;
5 proclamam todos o esplendor de vossa glória *
e divulgam vossas obras portentosas! R.
6 Narram todos vossas obras poderosas, *
e de vossa imensidade todos falam.
7 Eles recordam vosso amor tão grandioso *
e exaltam, ó Senhor, vossa justiça. R.
hei de louvar o vosso nome para sempre.
3 Grande é o Senhor e muito digno de louvores, *
e ninguém pode medir sua grandeza. R.
4 Uma idade conta à outra vossas obras *
e publica os vossos feitos poderosos;
5 proclamam todos o esplendor de vossa glória *
e divulgam vossas obras portentosas! R.
6 Narram todos vossas obras poderosas, *
e de vossa imensidade todos falam.
7 Eles recordam vosso amor tão grandioso *
e exaltam, ó Senhor, vossa justiça. R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus(24,42-51)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo disse Jesus aos seus discípulos:
42 Ficai atentos!
porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43 Compreendei bem isso:
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão,
certamente vigiaria e não deixaria
que a sua casa fosse arrombada.
44 Por isso, também vós ficai preparados!
Porque na hora em que menos pensais,
o Filho do Homem virá.
45 Qual é o empregado fiel e prudente,
que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados,
para lhes dar alimento na hora certa?
46 Feliz o empregado,
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47 Em verdade vos digo,
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens.
48 Mas, se o empregado mau pensar:
'Meu senhor está demorando',
49 e começar a bater nos companheiros,
a comer e a beber com os bêbados;
50 então o senhor desse empregado
virá no dia em que ele não espera,
e na hora que ele não sabe.
51 Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
42 Ficai atentos!
porque não sabeis em que dia virá o Senhor.
43 Compreendei bem isso:
se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão,
certamente vigiaria e não deixaria
que a sua casa fosse arrombada.
44 Por isso, também vós ficai preparados!
Porque na hora em que menos pensais,
o Filho do Homem virá.
45 Qual é o empregado fiel e prudente,
que o senhor colocou como responsável pelos demais empregados,
para lhes dar alimento na hora certa?
46 Feliz o empregado,
cujo senhor o encontrar agindo assim, quando voltar.
47 Em verdade vos digo,
ele lhe confiará a administração de todos os seus bens.
48 Mas, se o empregado mau pensar:
'Meu senhor está demorando',
49 e começar a bater nos companheiros,
a comer e a beber com os bêbados;
50 então o senhor desse empregado
virá no dia em que ele não espera,
e na hora que ele não sabe.
51 Ele o partirá ao meio e lhe imporá a sorte dos hipócritas.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
Duas virtudes nos são colocadas pelo Evangelho de hoje: fidelidade e prudência. Servo fiel é aquele que não precisa ser vigiado o tempo todo a fim de realizar tudo o que é da sua competência, é aquele que merece a confiança do seu senhor, o que não quer dizer submissão cega e inconsequente, mas sim a pessoa ser totalmente responsável por aquilo que faz. Prudência significa agir com cautela, procurando evitar todo tipo de erro, fugindo de todo mal, principalmente do pecado e de suas conseqüências, o que não quer dizer covardia e medo, mas sim uma busca de maior consciência dos próprios atos.
Fonte CNBB
-EMPREGADO FIEL E EMPREGADO INFIEL Mt 24,42-51
Este texto de Mateus é a conclusão do “discurso escatológico”, sobre o fim dos tempos. Este “discurso” é uma coleção de textos que se constituíram como tradição das comunidades de discípulos de Jesus. Tais textos escatológicos estão presentes, também, nos evangelhos de Marcos e Lucas. No de hoje, encontramos os temas da vigilância e do julgamento final, com a condenação de alguns em contraposição à salvação de outros. Esta visão escatológica tem origem no Primeiro Testamento, em que prevalece a figura do Deus poderoso e punitivo. O estímulo à ação é o temor. Com a revelação do Deus de amor, em Jesus, predomina a perspectiva da sedução pela ternura e mansidão do coração. Com a encarnação, realiza-se a presença do Deus de amor no tempo presente.
Trazemos dentro de nós um desejo e um anseio de eternidade. Por isso nos confundimos achando que permaneceremos para sempre instalados aqui neste mundo. Jesus nos exorta para que fiquemos vigilantes quanto ao fato da brevidade da nossa vida. Na verdade, estamos aqui apenas estagiando e necessitamos ter consciência do valor do nosso tempo e das descobertas que, a todo o momento, nós fazemos em relação ao projeto de Deus para bem vivermos a nossa existência terrena. Por isso, precisamos então todos os dias pesar, medir e contar os nossos atos, as nossas intenções, pedindo ao Senhor graças para que sejamos encontrados no nosso posto quando Jesus voltar. Nunca chegará o dia em que nós poderemos descansar e nos refestelar achando que já cumprimos toda a nossa missão. A cada dia o Senhor nos mostra algo novo para vivenciarmos e nos renova a fim de que possamos assumir a obra que Ele nos destinou. O nosso compromisso com Deus é em relação ao nosso irmão e o amor que vivermos será o parâmetro da fidelidade da nossa vida. “Por isso, também, fiquemos preparados,” porque é esta a mensagem do Senhor hoje para nós!
Você costuma se perturbar quando lhe falam da morte? Você tem desejo de eternidade? Será que seria bom viver somente aqui para esta vida: o que você acha disso? Você é vigilante? O que você espera do seu futuro? O que você acha que Deus ainda vai entregar a você, como compromisso?
Lembre-se! Para nós cristãos a vigilância tem um novo sentido. É estar atento às necessidades dos irmãos, particularmente os mais carentes, na busca da justiça. No serviço e na partilha da vida, entra-se em comunhão com o próprio Jesus, hoje presente entre os irmãos. Hoje temos duas parábolas na forma comparativa, exortando à vigilância. A motivação é a expectativa da volta do Senhor. Enquanto é aguardada esta volta deve-se vigiar, para não ser pego de surpresa. Esta expectativa da “volta do Senhor” foi se frustrando com o tempo, dando lugar à visão mais realista do encontro com Jesus, já presente entre nós, no nosso próximo e irmão, principalmente nos mais carentes e necessitados. Vigiar é estar atento à vontade do Pai que quer que todos sejam um, sem privilegiados e excluídos. Temos aqui um texto típico de Mateus sobre o fim dos tempos. E por isso, devemos estar sensível, ou seja, atentos às necessidades de nossos irmãos, sobretudo os mais simples, humildes e excluídos, de modo a assumirmos o serviço como realização pessoal e partilha da vida para com eles, a fim de que eles nos venham a receber no reino dos Céus.
Pai, faça de mim um servo fiel e prudente, disposto a pautar toda a vida pelos ensinamentos de teu Filho Jesus. Que eu jamais seja insensato!
Fonte CNBB
-EMPREGADO FIEL E EMPREGADO INFIEL Mt 24,42-51
Este texto de Mateus é a conclusão do “discurso escatológico”, sobre o fim dos tempos. Este “discurso” é uma coleção de textos que se constituíram como tradição das comunidades de discípulos de Jesus. Tais textos escatológicos estão presentes, também, nos evangelhos de Marcos e Lucas. No de hoje, encontramos os temas da vigilância e do julgamento final, com a condenação de alguns em contraposição à salvação de outros. Esta visão escatológica tem origem no Primeiro Testamento, em que prevalece a figura do Deus poderoso e punitivo. O estímulo à ação é o temor. Com a revelação do Deus de amor, em Jesus, predomina a perspectiva da sedução pela ternura e mansidão do coração. Com a encarnação, realiza-se a presença do Deus de amor no tempo presente.
Trazemos dentro de nós um desejo e um anseio de eternidade. Por isso nos confundimos achando que permaneceremos para sempre instalados aqui neste mundo. Jesus nos exorta para que fiquemos vigilantes quanto ao fato da brevidade da nossa vida. Na verdade, estamos aqui apenas estagiando e necessitamos ter consciência do valor do nosso tempo e das descobertas que, a todo o momento, nós fazemos em relação ao projeto de Deus para bem vivermos a nossa existência terrena. Por isso, precisamos então todos os dias pesar, medir e contar os nossos atos, as nossas intenções, pedindo ao Senhor graças para que sejamos encontrados no nosso posto quando Jesus voltar. Nunca chegará o dia em que nós poderemos descansar e nos refestelar achando que já cumprimos toda a nossa missão. A cada dia o Senhor nos mostra algo novo para vivenciarmos e nos renova a fim de que possamos assumir a obra que Ele nos destinou. O nosso compromisso com Deus é em relação ao nosso irmão e o amor que vivermos será o parâmetro da fidelidade da nossa vida. “Por isso, também, fiquemos preparados,” porque é esta a mensagem do Senhor hoje para nós!
Você costuma se perturbar quando lhe falam da morte? Você tem desejo de eternidade? Será que seria bom viver somente aqui para esta vida: o que você acha disso? Você é vigilante? O que você espera do seu futuro? O que você acha que Deus ainda vai entregar a você, como compromisso?
Lembre-se! Para nós cristãos a vigilância tem um novo sentido. É estar atento às necessidades dos irmãos, particularmente os mais carentes, na busca da justiça. No serviço e na partilha da vida, entra-se em comunhão com o próprio Jesus, hoje presente entre os irmãos. Hoje temos duas parábolas na forma comparativa, exortando à vigilância. A motivação é a expectativa da volta do Senhor. Enquanto é aguardada esta volta deve-se vigiar, para não ser pego de surpresa. Esta expectativa da “volta do Senhor” foi se frustrando com o tempo, dando lugar à visão mais realista do encontro com Jesus, já presente entre nós, no nosso próximo e irmão, principalmente nos mais carentes e necessitados. Vigiar é estar atento à vontade do Pai que quer que todos sejam um, sem privilegiados e excluídos. Temos aqui um texto típico de Mateus sobre o fim dos tempos. E por isso, devemos estar sensível, ou seja, atentos às necessidades de nossos irmãos, sobretudo os mais simples, humildes e excluídos, de modo a assumirmos o serviço como realização pessoal e partilha da vida para com eles, a fim de que eles nos venham a receber no reino dos Céus.
Pai, faça de mim um servo fiel e prudente, disposto a pautar toda a vida pelos ensinamentos de teu Filho Jesus. Que eu jamais seja insensato!
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
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