QUINTA-FEIRA
Ano: C
Santo do dia: São Francisco Régis.
Cor litúrgica do dia: VERDE
Anos Pares
11ª Semana do Tempo Comum.
Primeira leitura
- Leitura do Livro do Eclesiástico (48,1-15) (Gr. 1-14)
1 O profeta Elias surgiu como um fogo,
e sua palavra queimava como uma tocha.
2 Fez vir a fome sobre eles
e, no seu zelo, reduziu-os a pouca gente.
3 Pela palavra do Senhor fechou o céu
e de lá fez cair fogo por três vezes.
4 Ó Elias, como te tornaste glorioso por teus prodígios!
Quem poderia gloriar-se de ser semelhante a ti?
5 Tu, que levantaste um homem da morte
e dos abismos, pela palavra do Senhor;
6 tu, que precipitaste reis na ruína
e fizeste cair do leito homens ilustres;
7 tu, que ouvistes censuras no Sinai
e decretos de vingança no Horeb.
8 Tu ungiste reis, para tirar vingança,
e profetas, para te sucederem;
9 tu foste arrebatado num turbilhão de fogo,
um carro de cavalos também de fogo,
10 tu, nas ameaças para os tempos futuros,
foste designado para acalmar a ira do Senhor antes do furor,
para reconduzir o coração do pai ao filho,
e restabelecer as tribos de Jacó.
11 Felizes os que te viram,
e os que adormeceram na tua amizade!
12 Nós também, com certeza, viveremos;
mas, após a morte, não será tal o nosso nome.
13 Apenas Elias foi envolvido no turbilhão,
Eliseu ficou repleto do seu espírito.
Durante a vida não temeu príncipe algum,
e ninguém o superou em poder.
14 Nada havia acima de suas forças,
e, até já morto, seu corpo profetizou.
15 Durante a vida realizou prodígios
e, mesmo na morte, suas obras foram maravilhosas.
1 O profeta Elias surgiu como um fogo,
e sua palavra queimava como uma tocha.
2 Fez vir a fome sobre eles
e, no seu zelo, reduziu-os a pouca gente.
3 Pela palavra do Senhor fechou o céu
e de lá fez cair fogo por três vezes.
4 Ó Elias, como te tornaste glorioso por teus prodígios!
Quem poderia gloriar-se de ser semelhante a ti?
5 Tu, que levantaste um homem da morte
e dos abismos, pela palavra do Senhor;
6 tu, que precipitaste reis na ruína
e fizeste cair do leito homens ilustres;
7 tu, que ouvistes censuras no Sinai
e decretos de vingança no Horeb.
8 Tu ungiste reis, para tirar vingança,
e profetas, para te sucederem;
9 tu foste arrebatado num turbilhão de fogo,
um carro de cavalos também de fogo,
10 tu, nas ameaças para os tempos futuros,
foste designado para acalmar a ira do Senhor antes do furor,
para reconduzir o coração do pai ao filho,
e restabelecer as tribos de Jacó.
11 Felizes os que te viram,
e os que adormeceram na tua amizade!
12 Nós também, com certeza, viveremos;
mas, após a morte, não será tal o nosso nome.
13 Apenas Elias foi envolvido no turbilhão,
Eliseu ficou repleto do seu espírito.
Durante a vida não temeu príncipe algum,
e ninguém o superou em poder.
14 Nada havia acima de suas forças,
e, até já morto, seu corpo profetizou.
15 Durante a vida realizou prodígios
e, mesmo na morte, suas obras foram maravilhosas.
- Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
Salmo Responsorial
(Sl 96,1-2. 3-4. 5-6. 7 (R. 12a))
R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor!
1 Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, *
e as ilhas numerosas rejubilem!
2 Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, *
que se apóia na justiça e no direito. R.
3 Vai um fogo caminhando à sua frente *
e devora ao redor seus inimigos.
4 Seus relâmpagos clareiam toda a terra; *
toda a terra ao contemplá-los estremece. R.
5 As montanhas se derretem como cera *
ante a face do Senhor de toda a terra;
6 e assim proclama o céu sua justiça, *
todos os povos podem ver a sua glória. R.
7 'Os que adoram as estátuas se envergonhem +
e os que põem a sua glória nos seus ídolos; *
aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!' R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (6,7-15)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
7 Quando orardes,
não useis muitas palavras, como fazem os pagãos.
Eles pensam que serão ouvidos
por força das muitas palavras.
8 Não sejais como eles,
pois vosso Pai sabe do que precisais,
muito antes que vós o peçais.
9 Vós deveis rezar assim:
Pai Nosso que estás nos céus,
santificado seja o teu nome;
10 venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como nos céus.
11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
12 Perdoa as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
13 E não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal.
14 De fato, se vós perdoardes aos homens
as faltas que eles cometeram,
vosso Pai que está nos céus
também vos perdoará.
15 Mas, se vós não perdoardes aos homens,
vosso Pai também não perdoará
as faltas que vós cometestes.
— Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
Homilia
A eficácia da oração não é determinada pela quantidade de palavras nela presentes, pelo seu volume ou pela sua visibilidade, mas antes de tudo pela capacidade de estabelecer um relacionamento sério, profundo e filial com Deus. Quem fala muito, grita e fica repetindo palavras é pagão, que não é capaz de reconhecer a proximidade de Deus e ter uma intimidade de vida com ele. A oração também deve ter um vínculo muito profundo com o próprio desejo de conversão e de busca de vida nova, de modo que ela não seja discursiva, mas existencial e o falar com Deus signifique estabelecer um compromisso de vida com ele e para ele.
Fonte CNBB
A oração mais perfeita e completa que temos é o PAI NOSSO. Muitos dos nossos irmãos evangélicos criticam nosso rezar, porque dizem que se trata de palavras repetidas, não são espontâneas, mas eu digo a você, meu irmão, minha irmã. Se você souber entender a oração que Cristo nos deixou, se refletir cada palavra, e se principalmente viver estas “palavras repetidas” não precisamos de mais nenhuma oração. Porque aqui nós encontramos tudo o que precisamos para sermos santos.
PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; Você já reparou que Jesus não disse meu Pai? Deus é Pai de todos nós, e temos de ter uma consciência comunitária nas nossas orações. Que está no céu, em toda parte inclusive aqui, agora. Santificado seja o vosso nome significa que não só o nome mais a realidade divina em três pessoas seja adorada, glorificada, conhecida e acreditada no mundo inteiro. Para que isso aconteça, precisamos fazer a nossa parte de anunciadores da mensagem de Jesus Cristo.
Não temos mais reis hoje em dia. Importante é explicar aos nossos filhos e aos meninos e meninas do catecismo, o que isso significa: “venha a nós o governo de Deus.” Ou seja, que todos permitam que Deus governe as suas vidas. Todos, porque não devemos rezar como se só existisse a nossa pessoa no universo. O Pai Nosso está no plural, como toda oração pronunciada por nós deve ser não somente para nós, mas para todos.
Que seja feita a vontade do Pai, ou de Deus, e não a nossa vontade, não a vontade de satanás, não a vontade do assaltante, não a vontade egoísta daqueles que pretendem prejudicar-me, não a vontade daqueles que querem me afastar do caminho, da verdade e da vida.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje; E amanhã? Eu não vou comer? Amanhã nós vamos rezar, agradecer e pedir de novo. Este é o procedimento, porque Deus nos aconselha a não nos preocuparmos com o dia de amanhã. Por isso vamos pedir o pão somente para hoje. Pão, aqui, não significa somente o pão da padaria, mas sim a comida, a saúde para trabalhar, o estudo que nos prepara para ganhar dinheiro para comprar pão, o emprego que anda tão difícil hoje em dia, etc.
Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; Já sei. Você brigou com o seu vizinho que estava sendo injusto com você e sua família perturbando o seu sossego com barulhos fora de hora, e está se achando tão culpado que não pode nem comungar na próxima missa. Quando somos lesados, injustiçados, precisamos recorrer aos nossos direitos. Porque se todo cristão ficar bonzinho sem reclamar de nenhum abuso dos outros, todos vão se aproveitar da gente, fazendo-nos de bobos. No entanto, depois da tempestade vem sempre a calmaria, a paz. Fiquemos atentos, que Jesus sempre nos conduz a fazermos as pazes. Você pode comungar se tiver o propósito de fazer de tudo futuramente para se reconciliar com o seu vizinho. Hoje está difícil, depois de tanta injustiça por parte dele e de tanta troca de verdades de um lado e do outro. Para ficar de bem, pedir desculpas nem sempre se encaixa bem. Fará o mesmo efeito, uma brincadeira, umas piadinhas, de cá e também, de lá. Deixa passar a raiva, e então comece a se abrir para a reconciliação com seu irmão.
E não nos deixeis cair em tentação, porque são muitas, aos milhares que nos cercam no nosso dia a dia, tentando tirar-nos a paz e a amizade com Deus.
Mas livrai-nos do mal. São tantos os males desta vida: Assaltos, roubos, acidentes, tentações, etc.
Aqui temos a liberdade de chamar nosso Criador de PAI, e não somente meu Pai, mas, NOSSO, o que nos leva a unidade com todos os irmãos espalhados pelo mundo que também oram o PAI-NOSSO. Damos ao nome de Deus, o devido respeito (Santificado seja Teu nome) e pedimos que Seu Reino esteja entre nós. Entregamos nossa vida, quando pedimos que seja feita a vontade d’Ele. No meio da oração, no centro, mais uma vez, tratamos Deus como Pai, afinal quem é o responsável pelo nosso sustento, nosso pão de cada dia, senão o Pai? Mostramos-nos arrependidos quando pedimos perdão pelos nossos pecados. E assumimos nossas fraquezas, quando solicitamos a proteção, o livramento daqueles males que não podemos controlar.
Entretanto, me pergunto: será que vivemos em unidade com nossos irmãos? Será que verdadeiramente tratamos o nome de Deus com o devido respeito? E aceitar as vontades d’Ele em nossa vida é fácil? Perdoamos nossos irmãos na medida em que desejamos ser perdoados? E será que muitas vezes não facilitamos o mal de entrar em nossas vidas?
Pai livra-me de reduzir as palavras vazias, a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do pai-nosso, centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade. Amém!
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
Paz e Bem.
- in Corde Jesu, semper.
(Sl 96,1-2. 3-4. 5-6. 7 (R. 12a))
R. Ó justos, alegrai-vos no Senhor!
1 Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, *
e as ilhas numerosas rejubilem!
2 Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, *
que se apóia na justiça e no direito. R.
3 Vai um fogo caminhando à sua frente *
e devora ao redor seus inimigos.
4 Seus relâmpagos clareiam toda a terra; *
toda a terra ao contemplá-los estremece. R.
5 As montanhas se derretem como cera *
ante a face do Senhor de toda a terra;
6 e assim proclama o céu sua justiça, *
todos os povos podem ver a sua glória. R.
7 'Os que adoram as estátuas se envergonhem +
e os que põem a sua glória nos seus ídolos; *
aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!' R.
e as ilhas numerosas rejubilem!
2 Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, *
que se apóia na justiça e no direito. R.
3 Vai um fogo caminhando à sua frente *
e devora ao redor seus inimigos.
4 Seus relâmpagos clareiam toda a terra; *
toda a terra ao contemplá-los estremece. R.
5 As montanhas se derretem como cera *
ante a face do Senhor de toda a terra;
6 e assim proclama o céu sua justiça, *
todos os povos podem ver a sua glória. R.
7 'Os que adoram as estátuas se envergonhem +
e os que põem a sua glória nos seus ídolos; *
aos pés de Deus vêm se prostrar todos os deuses!' R.
Evangelho
— O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus (6,7-15)
R. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
7 Quando orardes,
não useis muitas palavras, como fazem os pagãos.
Eles pensam que serão ouvidos
por força das muitas palavras.
8 Não sejais como eles,
pois vosso Pai sabe do que precisais,
muito antes que vós o peçais.
9 Vós deveis rezar assim:
Pai Nosso que estás nos céus,
santificado seja o teu nome;
10 venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como nos céus.
11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
12 Perdoa as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
13 E não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal.
14 De fato, se vós perdoardes aos homens
as faltas que eles cometeram,
vosso Pai que está nos céus
também vos perdoará.
15 Mas, se vós não perdoardes aos homens,
vosso Pai também não perdoará
as faltas que vós cometestes.
7 Quando orardes,
não useis muitas palavras, como fazem os pagãos.
Eles pensam que serão ouvidos
por força das muitas palavras.
8 Não sejais como eles,
pois vosso Pai sabe do que precisais,
muito antes que vós o peçais.
9 Vós deveis rezar assim:
Pai Nosso que estás nos céus,
santificado seja o teu nome;
10 venha o teu Reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como nos céus.
11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
12 Perdoa as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
13 E não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal.
14 De fato, se vós perdoardes aos homens
as faltas que eles cometeram,
vosso Pai que está nos céus
também vos perdoará.
15 Mas, se vós não perdoardes aos homens,
vosso Pai também não perdoará
as faltas que vós cometestes.
A eficácia da oração não é determinada pela quantidade de palavras nela presentes, pelo seu volume ou pela sua visibilidade, mas antes de tudo pela capacidade de estabelecer um relacionamento sério, profundo e filial com Deus. Quem fala muito, grita e fica repetindo palavras é pagão, que não é capaz de reconhecer a proximidade de Deus e ter uma intimidade de vida com ele. A oração também deve ter um vínculo muito profundo com o próprio desejo de conversão e de busca de vida nova, de modo que ela não seja discursiva, mas existencial e o falar com Deus signifique estabelecer um compromisso de vida com ele e para ele.
Fonte CNBB
A oração mais perfeita e completa que temos é o PAI NOSSO. Muitos dos nossos irmãos evangélicos criticam nosso rezar, porque dizem que se trata de palavras repetidas, não são espontâneas, mas eu digo a você, meu irmão, minha irmã. Se você souber entender a oração que Cristo nos deixou, se refletir cada palavra, e se principalmente viver estas “palavras repetidas” não precisamos de mais nenhuma oração. Porque aqui nós encontramos tudo o que precisamos para sermos santos.
PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; Você já reparou que Jesus não disse meu Pai? Deus é Pai de todos nós, e temos de ter uma consciência comunitária nas nossas orações. Que está no céu, em toda parte inclusive aqui, agora. Santificado seja o vosso nome significa que não só o nome mais a realidade divina em três pessoas seja adorada, glorificada, conhecida e acreditada no mundo inteiro. Para que isso aconteça, precisamos fazer a nossa parte de anunciadores da mensagem de Jesus Cristo.
Não temos mais reis hoje em dia. Importante é explicar aos nossos filhos e aos meninos e meninas do catecismo, o que isso significa: “venha a nós o governo de Deus.” Ou seja, que todos permitam que Deus governe as suas vidas. Todos, porque não devemos rezar como se só existisse a nossa pessoa no universo. O Pai Nosso está no plural, como toda oração pronunciada por nós deve ser não somente para nós, mas para todos.
Que seja feita a vontade do Pai, ou de Deus, e não a nossa vontade, não a vontade de satanás, não a vontade do assaltante, não a vontade egoísta daqueles que pretendem prejudicar-me, não a vontade daqueles que querem me afastar do caminho, da verdade e da vida.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje; E amanhã? Eu não vou comer? Amanhã nós vamos rezar, agradecer e pedir de novo. Este é o procedimento, porque Deus nos aconselha a não nos preocuparmos com o dia de amanhã. Por isso vamos pedir o pão somente para hoje. Pão, aqui, não significa somente o pão da padaria, mas sim a comida, a saúde para trabalhar, o estudo que nos prepara para ganhar dinheiro para comprar pão, o emprego que anda tão difícil hoje em dia, etc.
Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; Já sei. Você brigou com o seu vizinho que estava sendo injusto com você e sua família perturbando o seu sossego com barulhos fora de hora, e está se achando tão culpado que não pode nem comungar na próxima missa. Quando somos lesados, injustiçados, precisamos recorrer aos nossos direitos. Porque se todo cristão ficar bonzinho sem reclamar de nenhum abuso dos outros, todos vão se aproveitar da gente, fazendo-nos de bobos. No entanto, depois da tempestade vem sempre a calmaria, a paz. Fiquemos atentos, que Jesus sempre nos conduz a fazermos as pazes. Você pode comungar se tiver o propósito de fazer de tudo futuramente para se reconciliar com o seu vizinho. Hoje está difícil, depois de tanta injustiça por parte dele e de tanta troca de verdades de um lado e do outro. Para ficar de bem, pedir desculpas nem sempre se encaixa bem. Fará o mesmo efeito, uma brincadeira, umas piadinhas, de cá e também, de lá. Deixa passar a raiva, e então comece a se abrir para a reconciliação com seu irmão.
E não nos deixeis cair em tentação, porque são muitas, aos milhares que nos cercam no nosso dia a dia, tentando tirar-nos a paz e a amizade com Deus.
Mas livrai-nos do mal. São tantos os males desta vida: Assaltos, roubos, acidentes, tentações, etc.
Aqui temos a liberdade de chamar nosso Criador de PAI, e não somente meu Pai, mas, NOSSO, o que nos leva a unidade com todos os irmãos espalhados pelo mundo que também oram o PAI-NOSSO. Damos ao nome de Deus, o devido respeito (Santificado seja Teu nome) e pedimos que Seu Reino esteja entre nós. Entregamos nossa vida, quando pedimos que seja feita a vontade d’Ele. No meio da oração, no centro, mais uma vez, tratamos Deus como Pai, afinal quem é o responsável pelo nosso sustento, nosso pão de cada dia, senão o Pai? Mostramos-nos arrependidos quando pedimos perdão pelos nossos pecados. E assumimos nossas fraquezas, quando solicitamos a proteção, o livramento daqueles males que não podemos controlar.
Entretanto, me pergunto: será que vivemos em unidade com nossos irmãos? Será que verdadeiramente tratamos o nome de Deus com o devido respeito? E aceitar as vontades d’Ele em nossa vida é fácil? Perdoamos nossos irmãos na medida em que desejamos ser perdoados? E será que muitas vezes não facilitamos o mal de entrar em nossas vidas?
Pai livra-me de reduzir as palavras vazias, a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do pai-nosso, centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade. Amém!
Fonte CNBB
A oração mais perfeita e completa que temos é o PAI NOSSO. Muitos dos nossos irmãos evangélicos criticam nosso rezar, porque dizem que se trata de palavras repetidas, não são espontâneas, mas eu digo a você, meu irmão, minha irmã. Se você souber entender a oração que Cristo nos deixou, se refletir cada palavra, e se principalmente viver estas “palavras repetidas” não precisamos de mais nenhuma oração. Porque aqui nós encontramos tudo o que precisamos para sermos santos.
PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; Você já reparou que Jesus não disse meu Pai? Deus é Pai de todos nós, e temos de ter uma consciência comunitária nas nossas orações. Que está no céu, em toda parte inclusive aqui, agora. Santificado seja o vosso nome significa que não só o nome mais a realidade divina em três pessoas seja adorada, glorificada, conhecida e acreditada no mundo inteiro. Para que isso aconteça, precisamos fazer a nossa parte de anunciadores da mensagem de Jesus Cristo.
Não temos mais reis hoje em dia. Importante é explicar aos nossos filhos e aos meninos e meninas do catecismo, o que isso significa: “venha a nós o governo de Deus.” Ou seja, que todos permitam que Deus governe as suas vidas. Todos, porque não devemos rezar como se só existisse a nossa pessoa no universo. O Pai Nosso está no plural, como toda oração pronunciada por nós deve ser não somente para nós, mas para todos.
Que seja feita a vontade do Pai, ou de Deus, e não a nossa vontade, não a vontade de satanás, não a vontade do assaltante, não a vontade egoísta daqueles que pretendem prejudicar-me, não a vontade daqueles que querem me afastar do caminho, da verdade e da vida.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje; E amanhã? Eu não vou comer? Amanhã nós vamos rezar, agradecer e pedir de novo. Este é o procedimento, porque Deus nos aconselha a não nos preocuparmos com o dia de amanhã. Por isso vamos pedir o pão somente para hoje. Pão, aqui, não significa somente o pão da padaria, mas sim a comida, a saúde para trabalhar, o estudo que nos prepara para ganhar dinheiro para comprar pão, o emprego que anda tão difícil hoje em dia, etc.
Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; Já sei. Você brigou com o seu vizinho que estava sendo injusto com você e sua família perturbando o seu sossego com barulhos fora de hora, e está se achando tão culpado que não pode nem comungar na próxima missa. Quando somos lesados, injustiçados, precisamos recorrer aos nossos direitos. Porque se todo cristão ficar bonzinho sem reclamar de nenhum abuso dos outros, todos vão se aproveitar da gente, fazendo-nos de bobos. No entanto, depois da tempestade vem sempre a calmaria, a paz. Fiquemos atentos, que Jesus sempre nos conduz a fazermos as pazes. Você pode comungar se tiver o propósito de fazer de tudo futuramente para se reconciliar com o seu vizinho. Hoje está difícil, depois de tanta injustiça por parte dele e de tanta troca de verdades de um lado e do outro. Para ficar de bem, pedir desculpas nem sempre se encaixa bem. Fará o mesmo efeito, uma brincadeira, umas piadinhas, de cá e também, de lá. Deixa passar a raiva, e então comece a se abrir para a reconciliação com seu irmão.
E não nos deixeis cair em tentação, porque são muitas, aos milhares que nos cercam no nosso dia a dia, tentando tirar-nos a paz e a amizade com Deus.
Mas livrai-nos do mal. São tantos os males desta vida: Assaltos, roubos, acidentes, tentações, etc.
Aqui temos a liberdade de chamar nosso Criador de PAI, e não somente meu Pai, mas, NOSSO, o que nos leva a unidade com todos os irmãos espalhados pelo mundo que também oram o PAI-NOSSO. Damos ao nome de Deus, o devido respeito (Santificado seja Teu nome) e pedimos que Seu Reino esteja entre nós. Entregamos nossa vida, quando pedimos que seja feita a vontade d’Ele. No meio da oração, no centro, mais uma vez, tratamos Deus como Pai, afinal quem é o responsável pelo nosso sustento, nosso pão de cada dia, senão o Pai? Mostramos-nos arrependidos quando pedimos perdão pelos nossos pecados. E assumimos nossas fraquezas, quando solicitamos a proteção, o livramento daqueles males que não podemos controlar.
Entretanto, me pergunto: será que vivemos em unidade com nossos irmãos? Será que verdadeiramente tratamos o nome de Deus com o devido respeito? E aceitar as vontades d’Ele em nossa vida é fácil? Perdoamos nossos irmãos na medida em que desejamos ser perdoados? E será que muitas vezes não facilitamos o mal de entrar em nossas vidas?
Pai livra-me de reduzir as palavras vazias, a oração que Jesus nos ensinou. Que eu saiba encontrar o sentido do pai-nosso, centrando minha vida na filiação divina e na fraternidade. Amém!
Fonte Canção Nova
Deus os Abençoe!
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